Máxicas pingas
que fan lingua da flor,
amor do pétalo.
Tirar do Fío
18 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amor, Erótica, Eros, Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.wordpress.com, Pétala, Poesia, Prazer
Máxicas pingas
que fan lingua da flor,
amor do pétalo.
Tirar do Fío
14 jan 2017 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Camões, Fire, Love, Pain, Unseen

“Love is a fire that burns unseen… It is a pain that destroys without hurting”.
Camões
12 jan 2017 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Cinema, Drama, Justiça, Lei, Suspense, Vingança
11 jan 2017 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Alma, Aprendiz, Jardim, Rubem Alves
Caminhante Aprendiz:
Todo jardim começa com um sonho de amor. Antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer lago seja construído é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles… Rubem Alves
09 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Haiku, Helena Villar Janeiro, LUA, Poesia
09 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:London Fashion Week Men's

WWD went off the runways and onto the streets and sidewalks for the best looks from London Fashion Week Men’s.
Fonte: They Are Wearing: London Fashion Week Men’s Fall 2017 – WWD
09 jan 2017 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Christophe Lemaire, Conceito, Estilo, http://touniversewithlove.com/, Moda, Obi-Wan Kenobi, Tendência
The silhouette and the serenity of Lemaire . Instrumental music is what drew me to fashion shows in the first place, way before I cared about fashion. Some of the highest paid DJ’s mix music for the luxury fashion houses during Fashion Week. Hermes always had some fantastic soundtracks and that is how I discovered Christophe Lemaire, […]
via Fashion’s Obi-Wan Kenobi : Christophe Lemaire — TO UNIVERSE, WITH LOVE
07 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Céu, Ceo, Haiku, Helena Villar Janeiro, Visão
06 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cinema
05 jan 2017 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Haiku, Helena Villar Janeiro, Inocência, Odor
04 jan 2017 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Arte, Caetano Veloso, Ipiranga, Maria Gadu, Música, Sampa, São João, São Paulo, Song
A famous song by Caetano Veloso, ‘Sampa’, inspires me to talk about CROSSING. I hope to please my followers on the blog.
22 dez 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Foto, Hibiscus, Mimo
This lovely bloomed just in time to greet my friends who are visiting for Christmas: See Cee’s unusual poinsettia HERE.
via Hibiscus: Flower of the day, Dec 22, 2016 — lifelessons – a blog by Judy Dykstra-Brown
21 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Chitãozinho, Sertanejo, Viola Enluarada, Xororó
20 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Florbela Espanca


18 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Carminho, Chico Buarque, Hamilton de Holanda, Mílton Nascimento
16 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Paris, Veneza

Chagall
Visita virtual amplia acesso a informações turísticas, especialmente para quem não tem dinheiro para as passagens.
11 dez 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Mystical, Pilgrim, Praza da Quintana, Quintana, Santiago de Compostela, Shadow

The shadow of the pilgrim in the ‘Praza da Quintana’ in Santiago de Compostela arises mysteriously at night. Quando a noite cai, surge, misteriosamente, a sombra do peregrino na Praça da Quintana, em Santiago de Compostela.
10 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Bob Ramsak, Escultura, Mônaco, PIRAN CAFÉ
28 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Festival of Leaves, Verena Cave
One more week to go!! I already started listening to Christmas songs again. Whoops… Also, NaNoWriMo is nearly over and I’m getting a bit more sleep again. Nearly reached the word count, I’m at 45000!😀 Your photos this week show how many leaves are already gone. More on the ground than on the trees. For […]
via Festival of Leaves 2016: Last Week! — Festival of Leaves
27 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Íntimo, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
27 nov 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Samba
26 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Advent, Art, Poem, poemsbysally.wordpress.com
It’s Not This Time of Year Without… ‘The stress and the anxiety’.
It’s not this time of year without
The stress and the anxiety;
Hoping that it all turns out.
Okay — Sometimes I doubt
With all the pressures of society —
It’s not this time of year without
Snow and seeing white about –
The gentle flakes fall quietly.
Hoping that it all turns out —
Shoveling and children shout;
Snowballs lack propriety.
It’s not this time of year without
The baby Jesus — I’m devout —
His nativity, this piety —
Hoping that it all turns out.
God came to earth without a shout,
No fame. No notoriety –
It’s not this time of year without
Hoping that it all turns out.
Every year I worry that this will be the year that I get so busy with the nonsense that I will forget to take time to really ponder the significance of Christ’s coming.
Ver o post original 25 mais palavras
25 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Louvre, Museu, Tecnologia
24 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Galícia, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
29 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Bridge, Emotions that matter, Encorajadora, Encouraging
¨Be the support, be the strength,
Be the shine that overshadows the dent,
Be the connect, be the link,
Be the miracle at life’s brink,
Go ahead, be the bridge,
Give yourself that cool edge!¨
via Bridge… — Emotions that matter.
29 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Bridge, Flowers and Breezes, Ponte, Realistic
¨I can’t bridge the gap between you and me
It has become a chasm
With you on one side, and me on the other
Try as I might, I can’t cross over
And you can’t come over¨
(Sheen-October 2016)
29 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Deixando o Pago, Ditadura, Em Teu Nome, Paulo Nascimento, Prime Box Brasil, Vítor Ramil
27 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cat, CHICAGO LITERATI, Gato, ZGWatkins
Here lives a nice family. They just had a boy. Their first child. His name is Edgar. He’s a good baby, doesn’t cry too much. At least not at night. Sleeps most the way through. His mother breastfeeds, I think. No, I don’t think. I’m positive, actually. The gas line runs right along the wall, […]
26 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, Poesia, Sombra, Tirar do Fío
25 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Christopher Cross, Never Be The Same
25 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Brasil, Clube de Leitores, Cora Coralina, Portugal
“(…)Menina atrasada da escola da mestra Silvina…(…)Vamos ver, agora, como faz a Coralina…Nesse tempo, já não era inzoneira. Recebi denominação maior, alto lá! Francesa.Passei a ser detraquê, devo dizer, isto na família.A família limitava, Jamais um pequeno estímulo.(…)Fui menina chorona, enjoada, moleirona.Depois inzoneira, malina.Depois, exibida. Detraquê.Até em francês eu fui marcada.Sim, que aquela gente do…
25 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Culinária, Manteiga, Saquê Mirin, Shimeji, Shoyu
23 out 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:BOPE, Brasil, Corrupção, Criminalidade, Facção Criminosa, José Padilha, Prisão, Tropa de Elite, Wagner Moura
Sobre a criminalidade no Brasil: em que versão de Tropa de Elite deveríamos estar?

23 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Argentina, Arte, Cinema, Cuba, Gustavo Taretto, Las Insoladas, Reflexão, Vida
Um perfeito encontro entre amigas! Golden girls.

21 out 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Almir Sater, Arte, Chitãozinho e Xororó, Rio de Piracicaba, Sertanejo, Tolerância
21 out 2016 Deixe um comentário
em Educação, Filosofia da Arte Tags:Água, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, Outono, Palavra, Parto, Tirar do Fío
19 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:CAROL MURPHY, CHICAGO LITERATI, Fotografia, Literatura
19 out 2016 Deixe um comentário
em Educação, Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência Tags:Biologia, Borboleta, Selo, Unicamp
15 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Light, Purposive Writer
Are you the Sun? Who brightly shines regularly, Who gives life to every life form that receives your light? Who wakes up a well-rested soul from its slumber, And whose gentle light puts to sleep a tired body? Are you the Moon? Who reflects to everyone the light that you receive? Whose light depends […]
15 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Anne Hathaway, Cinema, Maryl Streep, O Diabo Veste Prada, Professor, Teacher, UNDERSTANDING
The difficult task of a teacher: to be demanding and loving at the same time.
15 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Amongst All Else
I saw a doctor.
He gave me pills.
I’m taking the pills.
What Now?
via Something, Maybe… — Amongst All Else

10 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galícia, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Inveja
07 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
05 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Árvore, Daily Prompt, Fotografia, http://academiapiracicabana.blogspot.com.br/2015_08_01_archive.html, Ivana Negri, Piracicaba
Rio Piracicaba – Piracicaba. SP. Brasil
05 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Daily Prompt, Despedida, Fotografia, Haiku, Helena Villar Janeiro, http://helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2016/01/20/despedida/, Poesia, Santiago de Compostela
Santiago de Compostela – Helena Villar Janeiro
05 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Autoconhecimento, Conviver, Existência, NADA, SOBREVIVÊNCIA, TUDO
quase morremos e quase vivemos… por vezes somente sobrevivemos mas por cansarmos de não viver e não morrermos aceitamos a condição de ser o que somos um universo em expansão, pouco conhecido. então, que tal nos autoconhecermos.
04 out 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte, Política Tags:Galícia, Galego, Galiza, musicaengalego.blogspot.com, SonDaRúa
02 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Escuma, Espuma, Helena Villar Janeiro, Netuno, Poseidon
21 ago 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amazon, Bienal, Literatura, Livro, São Paulo
E mais na coluna de 20 de agosto: Bienal do Livro, coleção terá 90 clássicos de bolso, a volta de Eduardo Alves da Costa e Raduan
Fonte: Amazon dá desconto de até 90% às vésperas da Bienal do Livro
21 ago 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Fascismo, Federico García Lorca, Guerra Civil Espanhola, Lorca
Novo inquérito tenta apurar detalhes da morte; a obra segue viva
Fonte: Há 80 anos, Lorca era assassinado por fascistas – Cultura – Estadão
02 ago 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Indaiatuba.SP, Inverno, Ipê, Rosangila Romanin
02 ago 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Helena Villar Janeiro, Paraíso
28 jul 2016 Comentários desativados em Filosofia da Arte. Poesia Galega
em Filosofia da Arte Tags:Camiños, Epopeia, Haiku, Helena Villar Janeiro
18 jul 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Artista, Israel, Tomer Hanuka
via You’re Not Boring Anymore — Tomer Hanuka — Biblioklept
Para reflexão:
Qual é a função das artes em nossas vidas?
Por que as tendências artísticas mudam de tempos em tempos?
O que todas as artes devem conter?
03 jul 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cerejeira, Indaiatuba, Praça, Rosangila Romanin
30 jun 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Cinema
25 filmes que você precisa ver antes de morrer
Fonte: 25 filmes que você precisa ver antes de morrer – Estadao.com.br
02 maio 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Cinema, Feminismo, Loucura, Mary Wollstonecraft, Mulher, Nise da Silveira, Psiquiatria
Daniela Lima / “Mais de um século após a publicação de Reivindicação dos direitos da mulher, Nise via erguerem-se em tono de si muros semelhantes aos que separavam Mary Wollstonecraft de conquistar a cidadania plena. A conquista dos direitos pelas mulheres nunca é permanente. É necessário um estado de constante vigilância diante dos possíveis retrocessos. Nise não foi enviada à guilhotina, como aconteceu com Olympe de Gouges, mas teve que estremecer o muro tão sólido quanto invisível da falsa razão.”
via A potência do não: Nise da Silveira e Mary Wollstonecraft — Blog da Boitempo
23 abr 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galícia, Galego, Galego na Rede, Helena Villar Janeiro, Língua, Literatura
Filosofia da Arte
Língua e Literatura Galegas
Profa. Helena Villar Janeiro

A nosa veciña Helena Villar Janeiro, ademais de ser unha grande escritora, demostra ser unha estupenda mestra que se sabe adaptar a calquera medio. Tanto é así que a rede se converte para ela nunha estupenda aula virtual na que poder difundir e promover a nosa lingua. Ademais de aos seus máis de 5.000 amigos no Facebook, grazas ao seu caderno dixital, non só nos dá o seu punto de vista sobre a actualidade, senón que desenvolve un curso de galego coa metodoloxía que se emprega para ensinar calquera lingua. Falamos con ela sobre o tema.
Ver o post original 962 mais palavras
11 abr 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Biblioklept, Dragan Bibin, Ilustrador, Pintor, Sérvia
03 abr 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Campinas SP
03 abr 2016 1 comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, África, Criatividade, Grafite, Inspiração, Marrocos, Okuda San Miguel, Pintura, Youssoufia
Pense em uma igreja. Ela provavelmente será uma construção com algumas cúpulas, uma capela e cores sóbrias, não é mesmo? Não se vocês estiver pensando nesta incrível igreja abandonada na cidade de Youssoufia, no Marrocos, que foi coberta com muitas cores pelo artista Okuda San Miguel. A igreja se tornou um mural em 360º, que ganhou […]
via Igreja abandonada no Marrocos faz sucesso após sofrer incrível intervenção — VIVIMETALIUN
Para Pensar+: http://www.infoescola.com/artes/a-arte-do-grafite/
28 mar 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Bandeira, Cidade da Cultura, Escritores, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, innovarteinfantilesp.wordpress.com, Língua, Literatura, O Cebreiro, Poesia, Ramón Nicolás, Santiago de Compostela
17 fev 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Fotografia, Walter Astrada
07 fev 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia, Renovação
Fonte: RENOVACIÓN
20 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Crochê, Rua, São Paulo
20 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Campinas, Orlando Fagnani
Fonte: Orlando Fagnani
20 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Despedida, Helena Villar Janeiro, Soidade
Fonte: DESPEDIDA
13 jan 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Adianto Editorial, Amor, Ciência, Escolha, Explicação, Francisco Castro, Mistério, Química, Ramón Nicolás
12 jan 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Espanha, Galícia, Galiza, lermos.gal, Literatura, Literatura Galega, Ramón Nicolás
Fonte: lermos.gal
09 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Pintura, Yara Tupynambá
05 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Hölderlin, Moiras, Morte, Parcas, Vida

Às Parcas
Mais um verão, mais um outono, ó Parcas,
Para amadurecimento do meu canto
peço me concedais. Então, saciado
Do doce jôgo, o coração me morra.
Não sossegará no Orco a alma que em vida
Não teve a sua parte de divino.
Mas se em meu coração acontecesse
O sagrado, o que importa, o poema, um dia:
Teu silêncio entrarei, mundo das sombras,
Contente, ainda que as notas do meu canto
Não me acompanhem, que uma vez ao menos
Como os deuses vivi, nem mais desejo.
(Tradução de Manuel Bandeira)
02 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Chicão, Colégio Culto à Ciência, Estética, Francisco Biojone, Liberdade, Pintura, Telêmaco Paioli Melges
Francisco Biojone, professor e artista plástico campineiro.
¨Nasceu em Campinas em 1934. Ainda criança, iniciou-se na pintura sob a orientação de professores acadêmicos. Rebelde, passou a pintar de uma forma particular, sem seguir as técnicas rígidas do academismo. Integrou o Grupo Vanguarda e tem seu nome citado na Grande Enciclopédia Delta Larousse, no Dicionário de Artes Plásticas no Brasil, de Roberto Pontual, e em outras publicações de artes no Brasil, Estados Unidos e Europa. Possui obras nos acervos dos Museus de Arte moderna de São Paulo, Belo Horizonte, MAC de Campinas, Pinacoteca do Estado e em coleções particulares no Brasil e no exterior. prêmios no Salão Paulista de Arte Moderna e na Exposição de Aquarelas Brasil-México.¨

02 jan 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Estrela, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Lorca, Praza do Hospitalillo, Santiago de Compostela
18 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Reza, Rita Lee

18 dez 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Galícia, Ramón Nicolás, Xosé Neira Vilas
18 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Espera, Fim, Folha, Galego, Helena Villar Janeiro, Poesia
16 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Beethoven, Música, Segredo

15 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Florbela Espanca, Morte, Poesia, Solidão, Vida
Vejo-me triste, abandonada e só Bem como um cão sem dono e que o procura Mais pobre e desprezada do que Job A caminhar na via da amargura! Judeu Errante que a ninguém faz dó! MinhR…
14 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:A Nosa Terra, Ramón Nicolás
14 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:cadernodacritica.wordpress.com, Ramón Nicolás
14 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Eugénio de Andrade
Fonte: Urgentemente
25 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Aluno, Bondoso, Carinhoso, Paródia, Requeijão, Silencioso, Valor, Vigor
Paródia do ‘Requeijão Vigor’
Maria Lúcia Dário/2015
Todos os direitos reservados a Agência Fischer de Publicidade.
https://www.youtube.com/watch?v=tSl_qV8jhco
24 nov 2015 Deixe um comentário
19 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cecília Meireles, Christian Schloe, Mistério, Poesia, Sem-Fim
17 nov 2015 2 Comentários
em Antropologia, Ética, Ética Animal, ¨Lógica¨ (Aquecendo o Raciocínio), Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Introdução à Filosofia, Política Tags:Antropologia, Ética, Ética Animal, Comunidade, Esperanza Guisán, Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Heidi Dudley, Helena Villar Janeiro, Lógica, Liberalismo, Política, Pragmatismo, Universidade de Santiago de Compostela, Utilitarismo

Pensar é algo inquietante, sério e cansativo, mas que se faz necessário se quisermos minimizar as dificuldades durante a nossa existência. A imagem do Cérebro, abaixo, parece indicar a árdua tarefa que deve acompanhar os seres humanos.
Visite o blogue. Sinta-se à vontade. Você é muito bem-vind@!
Profa. Maria Lúcia Dário
16 nov 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Ética, Ética Animal, ¨Lógica¨ (Aquecendo o Raciocínio), Educação, Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Introdução à Filosofia, Política Tags:Criança, Filosofia, FpN, Niños, UNESCO
14 nov 2015 2 Comentários
em Antropologia, Ética, Ética Animal, ¨Lógica¨ (Aquecendo o Raciocínio), Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Introdução à Filosofia, Política Tags:Divertir-se, Estudar, Hedonismo Ilustrado, Liberalismo, Nossa Canção, Pensar, Pragmatismo, Utilitarismo
“NOSSA CANÇÃO“
Autoria e Propriedade Intelectual: Profa. Maria Lúcia Dário/2000
Licenciatura Plena em Filosofia/PUCC-1990 MEC/SP: 181.789-LP

Refrão: Estudar é bom
Estudar faz bem
Pensar é bom
Se divertir também
Estrofe I: Amanhã vamos ao parque
Mas depois estudar
É preciso equilibrar
Quem estuda vai pra frente
Quem não estuda vai pra trás
Para ter uma vida boa
É preciso estudar
Estrofe II: Aqui tem filosofia
Uma matéria pra pensar
Penso antes de agir
Penso antes de falar
Estudo filosofia
E não tem enrolação
Para o bem eu digo “- sim”
Para o mal eu digo “- não”
Estrofe III: As pessoas, estudamos (Ética)
E também os animais (Ética Animal)
Somos super camaradas
Com os dois falados atrás
As histórias, as amamos
Cada povo e país (Antropologia)
É tão bom saber das ‘coisas’
A cidade conferir (Política)
Estrofe IV: Cientistas, estudamos… (Filosofia da Ciência)
E os artistas, nem dizer… (Filosofia da Arte)
Descobertas e Invenções
Novos mundos conhecer
Mas para sermos mais felizes
Só estudar é impossível
O equilíbrio é preciso
Divertir nossos sentidos

11 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amor, Esquecer, Lulu Santos
10 nov 2015 4 Comentários
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Dia Internacional da Mulher 2014, Helena Villar Janeiro.Galiza, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Rosalía de Castro, Universidade de Santiago de Compostela
Em homenagem a este Dia Internacional da Mulher, gostaria de reblogá-la, Profa. Helena. Quero deixar aqui a admiração que sinto pela senhora e por Rosalía, através da leitura de ambas, e através dessa afetuosa e prazerosa amizade que vimos compartilhando ao longo desses anos. Não me canso de lê-las e isto me faz um bem enorme.
Um beijo carinhoso, um forte abraço e um brinde a nós, as mulheres.
¨Acabamos de pasar a conmemoración do 150 aniversario da publicación de Cantares gallegos. O 2013 supuxo o desenvolvementos de estudos sobre Rosalía, pero aínda se van ir descubrindo aspectos que boten máis luz sobre a escritora universal que é considerada unha das mellores poetas –mulleres e homes- de todos os tempos.
Sabemos que naceu en Santiago de Compostela o 24 de febreiro de 1837 nunha casiña pobre do antigo “Camiño novo”, que daquela pertencía ao municipio de Conxo. Ela data Follas novas (1880) no día 23 de febreiro como día do seu aniversario porque naceu na madrugada do 24.
A meniña parecía destinada a ir parar á inclusa por ser filla de pais incógnitos, pero recolleuna súa madriña librándoa así dunha moi posible morte infantil dada a súa delicada saúde e a sorte que corrían a maioría das criaturas que alí ingresaban. Os seus pais eran en realidade o coengo José Martínez Viojo e a fidalga vida a menos Teresa Castro, vinculada cos antigos moradores do pazo de Arretén. A súa orixe, polo tanto, era anómala pois fora concebida sacrilegamente, algo que a sociedade da época vía con moi malos ollos. Esa foi a razón pola que non foi recoñecida ata que súa nai venceu todos os medos e lle deu á meniña a primeira lección de valentía.
Segundo a tradición, dúas irmás de seu pai levárona para a criaren nunha casiña de Ortoño, no lugar de Tarroeira, pero a permanencia de Rosalía na aldea durou menos tempo do que se pensaba (12 anos), pois sabemos xa que non estivo máis de cinco. En 1842 vivía con súa nai en Padrón, Rúa do Sol. Así que polas rúas de Padrón andou e xogou María Rita Rosalía coas outras meniñas ata que aos dez anos se trasladou a Santiago de Compostela.
¿Como foi a educación desta nena a quen parece salvar o destino o día do seu bautismo para que chegue a ser algo grande?
Rosalía pasa do mundo rural á vila de Padrón e vive dez anos en dous ambientes familiares moi distintos, aínda que os dous humildes economicamente e moi relacionados coa Galicia rural. O da familia paterna, un ambiente campesiño. O de súa nai, un ambiente de señorío sen diñeiro. Cando chega a Santiago, relaciónase coa xente culta que participa en “El Liceo de la Juventud” e socialízase culturalmente nun ambiente progresista. De Santiago marcha Madrid onde coñece a Manuel Murguía, co que casará en 1858. A partir daquela, Rosalía terá un compañeiro de altísima talla intelectual que tamén lla vai recoñecer a ela, un intelectual que a elixirá para levar a cabo a recuperación de Galicia que el ten na cabeza. A Rosalía vaille encomendar a dignificación da lingua. A Eduardo Pondal, encargaralle rebuscar nun pasado glorioso para lle dar a Galicia un espello onde mirarse para reconquistar o seu futuro.
Dos primeiros anos, en contacto directo coa paisanía en Ortoño e en Padrón, Rosalía aprende a sabedoría da lingua popular, a lingua propia de Galicia e as súas cancións, que son os restos dunha poesía oral herdeira das grandes cantigas medievais, de cuxa existencia ela non ten coñecemento. Sobre esta poesía vai construír os seus Cantares gallegos.
Na etapa marcadamente padronesa recibe a educación refinada que lle proporciona unha nai con menos cartos que restos de nobreza. Durante a estadía en Santiago de Compostela, recibe a mellor educación que unha muller da época pode acadar: cultura xeral ampla e formación artística multidisciplinar que lle permitía compoñer versos, saber solfexo, tocar varios instrumentos, debuxar e converterse nunha prometedora actriz. Posiblemente nesta etapa santiaguesa teñen lugar tamén os primeiros sentimentos amorosos e as primeiras decepcións, pois alí coñeceu e tratou a Aurelio Aguirre que lle dedicou versos louvadores da súa intelixencia e se cubriu de aureola romántica ao poñer fin á súa vida no mar de Orzán na Coruña.
En Madrid publica o seu primeiro libro, La flor, do que Manuel Murguía fai unha reseña. Uns meses máis tarde, casan e manteñen durante a vida en común –el sobreviriraa moitos anos- unha grande colaboración cultural. Rosalía fórmase na súa biblioteca, coñece os grandes intelectuais europeos da época e ponse en relación coa literatura universal, influencia que podemos rastrear na súa obra.
Rosalía foi unha alumna privilexiada que soubo aproveitar todas as aprendizaxes que se lle presentaron: a da vida, a dos libro, a das conversas.
Como aprendizaxe de poeta nunha lingua que non constaba que tivese tradición literaria, aceptou a recomendación de Murguía de escribir no por daquela chamado dialecto que aprendera de nena. Partindo das cancións que oía cantar, e seguindo unha tendencia da súa época –a do romanticismo- de recuperar e valorar a arte do pobo, escribiu os poemas que acabarían nun libro, Cantares gallegos, datado no día de nacemento do seu home, o 17 de maio.
Este foi o primeiro gran libro escrito en lingua galega moderna, que non tiña nin gramática nin dicionario, por unha poeta de grande sensibilidade e facilidade para a o verso. Vai precedido dun prólogo que, ademais do seu interesante contido, demostra que Rosalía era quen de utilizar o galego tamén para escribir en prosa. Neste poemario, defendía a Galicia de todas as aldraxes que lle viñan proferindo moitos escritores de fóra, como Góngora ou Quevedo, por citar algún dos máis notorios antigalegos. A partir da publicación de Cantares gallegos, Rosalía convértese en mestra da nosa colectividade, da que está aquí e da que está emigrada en América, que chega a publicarlle Follas novas en La Habana no ano 1880. É agora cando conviven nela a alumna que seguirá aprendendo toda a vida como os mellores mestres e mestras, e en pedagoga que guía dalgún xeito ao noso país, un país de emigrantes, de necesitados e de desposuídos. O pobo chegou a adoptala como nai das súas penas e consolo das súas desgrazas por encima de calquera razoamento,
En primeiro lugar, Rosalía é mestra de lingua, dotándoa dunha grafía inicial. ¡Cantos escritores aprenderon a escribir a lingua de Galicia lendo os seus libros!Pero tamén é mestra polos contidos da súa obra que son educativos para os seus lectores do mundo enteiro, para todas as linguas, para todas as épocas. As desgrazas que pasaba Galicia na segunda metade do século XIX parecen volver a ateazarnos. Os ricos son acadora máis ricos e os pobres son acadora máis pobres. Os desafiuzamentos parécense a aquelas visitas que facían os “algoasiles” ás aldeas para desposuír os habitantes das súas casas por non poderen pagar os “trabucos e os préstamos”. Rosalía non é unha poetisa ao uso das súas contemporáneas, senón unha escritora profesional que non escribe “das pombas e as frores”, como di no primeiro poema de Follas novas.
Os libros rosalianos teñen potencialidade educativa. Desde o seu coñecemento do medio físico e cultural de Galicia, que se concreta nun riquísimo vocabulario, as referencias xeográficas, a descrición dos nosos costumes, ata os valores humanos que se desprenden dos seus poemas máis solidarios, sobre todo coas mulleres que son naquela época as grandes marxinadas da historia e cos pobres de todos os tempos que sofren toda clase de inxustizas de man dos poderosos. A palabra de Rosalía fundamenta a educación para a igualdade e a súa pluma comprometida proponnos non poucas reflexións arredor dun fenómeno, que xa parecía inverso e cada vez máis frecuente nas nosas aulas: a emigración e o triste desarraigo que padecen “os que noutras terras/ tén que buscar pan”. Non obstante, Galicia volve emigrar e os seus versos servirán de forza para as persoas que se vexan obrigadas a deixar a patria,“forzoso, mais supremo sacrificio, que a miseria está negra en torno deles, e adiante está o abismo”.
Rosalía é unha poeta intemporal que non pasa de moda. Por desgraza da humanidade, os seus poemas máis cívicos son homologables aínda coas circunstancias polas que pasa o mundo máis empobrecido. E as análises e intuicións que fai nos seus versos relativos á condición humana, á dor, á finitude, ás ansias de inmortalidade, á soedade radical que padece o noso espírito é unha canteira de versos aplicables ás mulleres e homes de todos os tempos, de todas as xeografías e de todas as culturas.
Rosalía ensina a apreciar o propio, a valorar o idioma milenario que herdamos dos antergos, a coñecer a riqueza cultural, a ser solidarios cos que sofren, a mostrarse sensibles perante as inxustizas, a valorar as capacidades creativas e intelectuais das mulleres, a aprofundar nos pensamentos e a expresar ese resultado nun texto que permita coñecerse mellor e a mellor trasmitir os pensamentos.
Ao lado dos poemas que mellor retratan o pesimismo humano, Rosalía utiliza o xenio do humor, que é o cerne do noso espírito. Ela desmostra en que consiste a máis fina das ironías, a que invirte os papeis, a que di o contrario do que parece dicir. Por iso algúns dos seus poemas arrancan un sorriso e outros unha gargallada.
Rosalía non é santa. Nin tampouco é choroa. Ela non fai máis que cantar a realidade que viviu e viu ao seu redor. Ela explica así o fenómeno do pesimismo que por veces a invade e nos invade: “Triste é o cantar que cantamos/ mais que facer se outro mellor non hai”.¨
08 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cecília Meireles, Espelho, Mudança, Poesia, Realidade, Retrato, Tempo
¨Retrato¨
Cecília Meireles
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
– Em que espelho ficou perdida
a minha face?

Cecília Meireles
07 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, Casamento, Dominação, Feminismo, Florbela Espanca, Júlio Dantas, Junqueiro, Liberdade, Portugal, Posse
Florbela Espanca, uma escritora que sempre me impressionou, principalmente pela sua concepção do amor e do casamento.
FLORBELA ESPANCA
03 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Henri Matisse, Pintura
03 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cinema, Depressão, LBD, Lewy Body Dementia, Robin Williams, Suicídio
“I’ve spent this last year trying to find out what killed Robin. To understand what we were fighting,” Susan told PEOPLE
02 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:abensonhar.wordpress.com, ¨Velha Chácara¨, Entre Les Mots, Fazenda Pau d'Alho, Itália, Manuel Bandeira, Rio Claro, Treviso
A casa era por aqui…
Onde? Procuro-a e não acho.
Ouço uma voz que esqueci:
É a voz deste mesmo riacho.
Ah quanto tempo passou!
(Foram mais de cinqüenta anos)
Tantos que a morte levou!
(E a vida… nos desenganos…)
A usura fez tábua rasa
Da velha chácara triste:
Não existe mais a casa…
— Mas o menino ainda existe.
Manuel Bandeira, In Lira dos cinquent’anos, 1940
10 out 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galícia, Galiza, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Literatura, Tetraloxía, Tirar do Fío
Fonte: DEIXAR O TEMPLO (Tetraloxía)
11 jun 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arthur Timótheo, Cultura, Negro, Pintura, Portal Geledes
¨Quando se fala na contribuição que os negros deram à civilização e à cultura brasileira, dificilmente se pensa de imediato em artes plásticas. Em geral, o que vem à lembrança é a música, em primeiro lugar, e fenômenos a ela relacionados, como os desfiles de escola de samba, o carnaval e outras manifestações.¨
Leia a matéria completa em: Pintores Negros contribuição negra à arte brasileira – Geledés
05 jun 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:'A las cinco de la tarde', Andy García, Arte, Espanha, Federico García Lorca, Granada, Lorca, Poesia
Estava assistindo há pouco, ¨La desaparición de García Lorca¨, com Andy García, e me deu uma vontade enorme de lê-lo e ouvi-lo. Gostaria de compartilhar com vocês. Bom final de semana.
20 abr 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amigo, Amizade, Arte, Cecília Meireles, jornalggn.com.br, Poesia
Nem sempre os que estão mais perto
fazem melhor companhia.
Mesmo com sol encoberto,
todos sabem quando é dia.
Pelo vosso campo imenso,
vou cortando meus atalhos.
Por vosso amor é que penso
e me dou tantos trabalhos.
Não condeneis, por enquanto,
minha rebelde maneira.
Para libertar-me tanto,
fico vossa prisioneira.
Por mais que longe pareça,
ides na minha lembrança,
ides na minha cabeça,
valeis a minha Esperança.
Cecília Meireles, in ‘Poemas (1951)’
08 mar 2015 2 Comentários
em Ética, Educação, Filosofia da Arte Tags:Dia Internacional da Mulher 2015, Galícia, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, Mulher, Poema, Poesia, Tinta
‘Pasaba a nena…
Nós, as predicadoras, falabamos
para ela, que pasaba
da man de súa nai…
Pasaba a nai…
Nós, as predicadoras, falabamos
para ela, que pasaba
dándolle a man á nena…
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
as palabras que caían como follas
na sombra proxectada sobre a historia por todas as mulleres.
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
a forza de Lisístrata na contraarenga,
o saber sanguiñento no cadáver de Hipatia,
as esixencias duras de Flora Tristán,
as cinsas das obreiras da Triangle Shirtwaist,
a afouteza das rusas que comezaron a revolución,
ao ver que as criaturas lles morrían coa fame.
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
tanta cera,
tanto veo,
tanta opresión,
tanto sangue,
tanta inxustiza,
tanto silencio,
tanta mutilación,
tanto dominio,
tanta mercadoría,
tanto desprezo
tanta sumisión
tanto maltrato
tanta ignominia…
Falabamos para elas que pasaban
alleas a si mesmas
pois toda a carne feminina é unha
e un o seu sufrimento.’
Lugo, 8 de marzo de 2014
http://helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2015/03/08/con-tinta-lila/
Muitíssimo obrigada pela homenagem ao Dia Internacional da Mulher, Profa. Helena. Lindo poema, cheio de verdades. Verdades imortais? Por isso eu insisto tanto: é preciso que as mulheres tenham amor-próprio! Quando elas vão entender isso?
23 fev 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Ópera, Carlos Gomes, Guarani, Newton Nazareth
16 fev 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Calor, Céu, Chuva, Daniel Pátaro, Fotografia, Nuvem, Seca
16 fev 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Munch, Separação, Soneto, Vinícius de Moraes

Munch
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
Vinícius de Moraes . Operário em Construção
12 fev 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Artes Plásticas, Japão, Tomie Ohtake
Uma homenagem a Tomie Ohtake, artista plástica japonesa que viveu no Brasil entre milhares de conterrâneos seus que vieram tentar uma nova vida, desta vez no Ocidente. A obra abaixo, ao lado da artista, está na cidade de São Paulo e representa as 4 gerações de imigrantes japoneses ao Brasil.
Reflexões
O que são artes plásticas e quem as produz?
Será que são uma forma de arte ‘útil’?
São sempre ‘belas’?
A arte tem de ser útil ou bela?
http://www.saopaulo.sp.gov.br/imigracaojaponesa/historia.php
02 fev 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Caderno da Crítica, cadernodacritica.wordpress.com, Carlos Callón, Fantasma, Ramón Nicolás
Filosofia da Arte e Antropologia
Carlos Callón. Galiza
Muito obrigada por apresentá-lo com a sua última obra em seu blogue, Ramón Nicolás! Carlos Callón é um escritor ‘fora de série’. O último livro que possuo dele é ‘En Castellano No Hay Problema’, com o qual aprendi muito, como sempre.A Galiza está dentro do meu coração, não canso de dizer, mas com todos os escritores e escritoras que você apresenta diariamente, ela se agigantará. Bom-dia pra você e sinceras saudações a Carlos Callón. Quanta alegria!
Atravesar o fantasma
Xerais, 64 páxinas, 12,50 €
Unha sorte de crestomatía, persoal e lírica, que percorre tematicamente a metade dunha vida é o que ofrece Carlos Callónneste libro. Nel pendúrase o íntimo ao sol, ábrense as portas a un discurso confesional que posibilita transitar polo experimentado, apelando ás revoltas da memoria como eixe que reconstrúe ese ronsel que deixaron momentos e descubertas. Non se esquece afondar na dimensión dos afectos nin esculcar na permanencia das cicatrices. Xaora, fican desveladas tamén conviccións que o paso do tempo e a vida axudan a crear.
Esta recensión publicouse nas páxinas do suplemento “Fugas”, de La Voz de Galicia, o 29 de xaneiro de 2015.
01 fev 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Arte, Escritor, Galego, Galiza, Idioma, Língua, Libro, Livro, Poesia, Prosa
Velaquí o “Taboleiro do libro galego” que incorpora aqueles libros galegos máis vendidos ao longo do mes de xaneiro de 2015. Grazas, nesta ocasión, a un total de doce librarías galegas colaboradoras como son Trama, Paz, Casa do Libro de Vigo, Suévia, Miranda, Biblos, Andel, Cartabón, Libros para soñar, Couceiro, Aira das Letras e Lila de Lilith.
NARRATIVA
1º-. Eduardo Blanco Amor, A esmorga, Galaxia
2º-. Suso de Toro, Somnámbulos, Xerais.
3º-. Xurxo Souto, Contos do mar de Irlanda, Xerais.
4º-. María Reimóndez, Dende o conflito, Xerais.
5º-. Dolores Redondo, Ofrenda á tormenta, Xerais.
6º-. María Xosé Queizán, A boneca de Blanco Amor, Galaxia.
7º-. Ramón Caride, Flash-Back 13, Alcaián.
POESÍA
1º-. Ronseltz, Unicornio de cenorias que cabalgas os sábados, Edicións Positivas.
2º-. Carlos Callón, Atravesar o fantasma, Xerais.
3º-. Joseba Sarrionandia, Tempo de exilio, Faktoría K de Libros (tradución de Isaac…
Ver o post original 282 mais palavras
26 jan 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Clássico, Comunidade, Escolha, Forró, Funk, Hermano Vianna, HipHop, Liberdade, Música, Pagode, Periferia, Pop, Rap, Rio de Janeiro, Rock, São Paulo, Sertanejo
‘Há quase 30 anos o antropólogo, Hermano Vianna, começou uma pioneira investigação sobre a cultura dos bailes de sua cidade que foi se transformar no livro “O mundo funk carioca” (inspiração, aliás, para o título deste especial). Desde então, as batidas do gênero já foram bem além das fronteiras do subúrbio do Rio, ganharam uma cara própria na rival São Paulo e continuam a se transmutar.’
http://especiais.g1.globo.com/sao-paulo/o-mundo-funk-paulista/qual-o-futuro-do-funk.html
REFLEXÕES
1- Dentre os gêneros musicais mais à frente, qual o seu preferido: Rock, Pagode, Forró, Funk, Sertanejo, Clássico, Rap, Pop ou HipHop? Por quê?
2- Qual a preferência musical da sua família? Será que isso interfere na sua preferência também?
3- Você frequenta bailes onde o seu gênero musical favorito é tocado?
4- Entre o Sertanejo e o Pagode, que são brasileiros, qual você escolheria? Por quê?
5- Por que muita gente diz que o Funk e o Rap são gêneros musicais ‘imorais’? O que faz com que as pessoas tenham esta ideia?
6- Você gostaria de compor um Rap? Qual seria o tema central?
Em seguida, elenque algumas perguntas para os debates em sala de aula.
Quem é curioso sabe mais. Quem é curioso vai mais longe.
‘Por Uma Pedagogia da Pergunta’
Paulo Freire
15 jan 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Daniel Pátaro, etcvideoestudio.wordpress.com, Fotografia, Voejo
07 jan 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Anita Malfatti, Arte, culturamix.com, Di Cavalcanti, Pintura, Romero Britto, Semana da Arte Moderna, Víctor Meirelles
Para todos os blogueiros, um pouco da pintura brasileira. Um forte abraço a todos.
¨Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, já descobriram entre outras coisas que, os índios se expressavam através da pintura em seus corpos, objetos e em paredes. Isso quer dizer que a arte da pintura no Brasil já existia mesmo antes de ele ser descoberto. Porém, só a partir de século XVII é que ela começou a ser conhecida. Entretanto, os pintores brasileiros só tiveram reconhecidos seus trabalhos mundialmente e, com arte verdadeiramente brasileira após a Semana da Arte Moderna de 1922. A partir daí, pintores brasileiros viram suas obras serem reconhecidas e apreciadas no mundo.¨
Reflexões:
Toda arte é útil?
Toda arte é bela?
A arte tem de ser útil ou bela?
02 jan 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Memória, Poesia
¨Memoria¨
Follas en rolda
van contando a memoria
que perde a auga.
22 dez 2014 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:cadernodacritica.wordpress.com, Galícia, Galego, Galiza, Idioma, Poesia, Ramón Nicolás, Vasco, Vigo
Asistín onte á presentación que acolleu o Marco de Vigo do libro Alén da fronteira. Sete poetas vascos, un volume do que me ocupei brevemente hai algún tempo e que inaugura unha nova xeira da colección poética Tambo, agora en Faktoría K de Libros. Tras compartir moitas horas de lectura, e tradución, da obra de Bernardo Axtaga entendín que era obrigado presenciar este acontecemento e o certo é que saín moi satisfeito desta confluencia poética vasco-galega, que desexaría se repetise en máis ocasións. Teño a convicción de que a poesía cómpre oíla en voz alta e esta era unha magnífica ocasión que non se podía desaproveitar.
A lectura de textos poéticos galegos na versión de Isaac Xubín, que realizou Luís Rei, director da colección Tambo, precedeuse cunha sintética e clarificadora introdución á poesía en éuscaro que chegou desde a voz de quen subscribiu o autorizado e áxil limiar…
Ver o post original 105 mais palavras
18 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Helena Villar Janeiro. Ramón Nicolás, Poesia, Rosalía, Rosalía de Castro
As señoras cousas
Editorial Galaxia, 52 páxinas, 7,90 €
Conclúe o ano, ou vai camiño de concluír, e non quixera rematalo sen rescatar para este blogue os apuntamentos de lectura que realizara hai algúns meses sobre un libriño, pequeno en tamaño mais grande no que aos contidos que inclúe e a intención que o guía; igualmente grande por vir da man dunha autora como Helena Villar Janeiro, a quen estimo literariamente polas súas diversas facetas creativas, onde ocupa un espazo non menor o seu labor desenvolto no eido das propostas para quen se inicia ou dá os seus primeiros pasos pola lectura.
Só por esta última razón, isto é, por ofrecer un mangado de textos gorentosos e suxestivos, xa sería de agradecer este As señoras cousas, pero aínda o é máis porque a autora volver transitar por un xénero que particularmente me semella especialmente complexo e que non está…
Ver o post original 258 mais palavras
16 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Madeira, Música, Poesia, Porta, Toquinho, Vinícius de Moraes
Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa…)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!
14 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:blogclubedeleitores.com, Carlos Drummond de Andrade, Dinheiro, Felicidade, Paisagem, Portugal, Rodrigo Ferrão, Sorte, Tempo
13 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Bach, Ibirapuera, Jesus, Natal, São Paulo, Toquinho
08 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Arthur Miller, Caderno da Crítica, Fotografia, Marilyn Monroe, Mirada, Ramón Nicolás, Simone Signoret, Yves Montand
Hai fotografías que exercen certo magnetismo. Pasoume iso con esta na que paira o silencio e falan as miradas: a que Yves Montand parece dirixirlle a Marilyn Monroe, mentres que esta ve a Arthur Miller; Miller repara en Simone Signoret, quen finalmente ve a Yves Montand, pechando ese círculo de miradas.
07 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Caderno da Crítica, Carlos Callón, Francisco Castro, Galícia, Galiza, Literato, Literatura, Livro, Maria do Cebreiro, Poesia, Ramón Nicolás, Tabuleiro
Velaquí os libros galegos que gozaron dunha maior aceptación ao longo do pasado mes de novembro. A miña gratitude á ducia de librarías colaboradoras nesta ocasión: Trama, Paz, Casa do Libro de Vigo, Suévia, Miranda, Biblos, Andel, Cartabón, Libros para soñar, Pedreira, Aira das Letras e Lila de Lilith (en recoñecemento desta xa longa andaina compartida a imaxe destacada de inicio irá recollendo a fachada das librarías implicadas neste proxecto: hoxe Cartabón de Vigo).
NARRATIVA
1º-. Xurxo Souto, Contos do mar de Irlanda (Xerais) e María Reimóndez, Dende o conflito (Xerais).
2º-. Xavier Quiroga, Zapatillas rotas, Xerais.
3º-. Núñez Singala, Instrucións para tomar café, Galaxia.
4º-. Carlos G. Reigosa, A vinganza do defunto, Xerais.
5º-. Suso de Toro, Somnámbulos, Xerais.
6º-. Xosé Duncan (ilustracións José María Picón), Hostal Norte, Alcaián.
POESÍA
1º-. María do Cebreiro, Os inocentes, Galaxia.
2º-. Eli Ríos, Anamnese, Sotelo Blanco.
3º-. Xosé Iglesias,
Ver o post original 225 mais palavras
02 dez 2014 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, arteblog, Camões, Coríntios, Corinto, Fernanda Belinelo, Legião Urbana, Monte Castelo, Natal, Paulo de Tarso (Apóstolo), poesiaeoutrasmidias, Portugal, Renato Russo, Saulo, Soneto 11
Ainda que eu falasse a língua do homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente. É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre a gente. É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade. É servir a quem vence, o vencedor. É um ter com quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem. Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Fernanda Belinelo
17 out 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Campinas, Daniel Pátaro, Espelho, Fotografia
17 out 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Campinas, Daniel Pátaro, Fotografia, Retrato
17 out 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Daniel Pátaro, Fotografia, Poesia
16 out 2014 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Calor, Chuva, Daniel Pátaro, Estiagem
02 out 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Céu, Daniel Pátaro, Jato, Rastro
30 set 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Bola, Esfera, Ferreira Gullar, Gol, Poesia
¨O Gol¨
Ferreira Gullar
A esfera desce
do espaço
veloz
ele a apara
no peito
e a para
no ar
depois
com o joelho
a dispõe a meia altura
onde
iluminada
a esfera
espera
o chute que
num relâmpago
a dispara
na direção
do nosso
coração.
Reflexões:
1- Toda arte é útil?
2- Toda arte é bela?
18 set 2014 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Açoite, Africanidade, Alforria, Cana-de-Açúcar, Capitão do Mato, Casa Grande, Dorival Caymmi, Escravidão, Escravo, Feitor, Isaura, Liberdade, Negro, Quilombo, Quilombola, Senhor de Engenho, Senzala, Tocaia
10 set 2014 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Artesanato, Câncer, Elástico, Mania, Pulseira
‘Cantinho das Perguntas‘
¨Por Uma Pedagogia da Pergunta¨. Paulo Freire
Afinal, faz bem ou faz mal? Por quê?
14 ago 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Atena, Coruja, Filosofia, GGH, Grécia, Inteligência, Mocho, Sabedoria
A Coruja Verde
Uma coruja verde está pousada
no aparador de minha sala de visitas.
Tem os olhos voltados para a direita e a esquerda,
mas sei que está me olhando.
É feita de uma madeira leve, a balsa.
Não sei por que a pintaram de verde,
mas foi uma feliz ideia:
imagino a coruja amanhecendo
como uma árvore.
A cor da sabedoria deveria ser o verde,
como uma árvore que vai florir
e voar com tanta claridade.
http://poesiacronica.blogspot.com.br/2009/02/coruja-verde.html
12 ago 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:'Amor além da Vida', Allan Kardec, Amor, Bom-dia Vietnã, Cinema, Espiritismo, Fé, Kardecismo, LBD, Lewy Body Dementia, O Amor é Contagioso, Reencarnação, Robin Williams, Sociedade dos Poetas Mortos, Suicídio, Vietnã'
Um ator incrível. Deixará lembranças muito boas pra mim.
Obrigada!

¨Amor além da Vida¨
¨Bom-dia, Vietnã¨
Leituras indicadas:
11 jun 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Copa 2014, Funk, Música, MC Guime
E a Copa tá chegando!
Em homenagem a ela, um funk decente, lindo, cantado por inúmer@s alun@s, com o coração.
Parabéns, MC GUIMÊ.
04 abr 2014 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:19 de Abril, Dança Indígena, Dia do Índio, Lindomar Araújo

¨A dança indígena, na sua origem, quando é dançada nas tribos pelos índios brasileiros, não possui a função de se apresentar para outras pessoas, como num espetáculo cênico.
A dança indígena está sempre ligada a um acontecimento muito importante, um ritual, pois ela existe dentro de uma cerimônia sagrada.
Observe e perceba os índios dançando em suas tribos durante os rituais, quase sempre estão batendo “um dos pés” mais forte no chão, num compasso binário, para marcar o ritmo da dança e da música.
O que muda de uma dança indígena para outra é o significado de cada uma, a história que a dança está representando. A dança indígena é uma ¨dança dramática¨.
A dança indígena pode ser para agradecer a colheita, para marcar a passagem do jovem à idade adulta, para saudar aqueles que chegam à aldeia, como muitos outros motivos especiais e sagrados.
Fique atento, a dança indígena original, dançada nas tribos, nunca é apresentada sozinha pois ela sempre faz parte de todo um ritual, que envolve música, pintura corporal, comidas, e outras expressões artísticas.¨
Prof. Lindomar Araújo
22 mar 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:blogclubedeleitores.com, Envelhecimento, Rodrigo Ferrão, Virgínia Woolf
16 mar 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Anabel Bugarín, Instagram, Tareas de la Cotidianidad
Como estamos un poco locos, y aunque el tiempo (las horas, esas alocadas conductoras de nuestras vidas que corren que se las pelan) no nos sobra; y aunque no siquiera tenemos un momento para escribir en el blog, nos hemos abierto también una cuenta de Instagram.
Será porque los proyectos bullen en la mente y será porque algunos son más sencillos de poner en marcha que otros; o será porque esto es un ensayo para cosas más importantes (aunque ¿qué hay más importante que observar la vida y compartir lo que se ve por si a alguien le interesa?), el caso es que, tras la propuesta de quien nos quiere (“Oye, ¿por qué no te haces una cuenta de Instagram?”), a eso nos hemos lanzado.
Volveremos pronto al blog. Las ideas hierven y desean salir. Por mucho que me empeñe en encerrarlas.
Ah, podéis encontrarla aquí: http://instagram.com/tareas_de_la_cotidianidad
12 mar 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Daniel Carlos, Filosofia Animada, Oscar Wilde, Rosa, Rouxinol
história onde um passarinho tenta salvar um romance procurando uma rara rosa vermelha.
26 fev 2014 2 Comentários
em Filosofia da Arte Tags:Malika Ayane, Música Italiana, Pacifico
Mancanza d’Italia…
MALIKA AYANE e PACIFICO
“L’unica cosa che resta”
E’ sceso il buio intorno, mi vedi
è ancora viva la fiamma, che trema
prendi ancora fiato e andiamo
non ti spaventare noi possiamo
Faremo fino in fondo
ogni strada chiusa
supereremo gole
fiumi di acqua velenosa
ogni giorno è un salto
e un posto caro da lasciare
dormi che tra poco è chiaro
e ti dovrò svegliare
Meno male che ci sei ancora
meno male che ci sei tu
dietro una porta sbarrata a tutti
sei riuscito a trovarmi
meno male che ci sei ancora
meno male che ci sei tu
per una via sconosciuta agli altri
sei riuscito a toccarmi
La notte è ferma adesso
ci aspetta
è profondissimo mare asciutto in cui perdersi e nuotare
guarda che sia leggero il peso poco puoi portare
lascia ogni fatica, lascia andare
Meno male che ci sei ancora
meno male che ci sei tu
giravo a vuoto senza partire
sei riuscito a guidarmi
meno male che batte ancora
meno male che arrivi tu
cadendo indietro tra le tue dita
fino a dimenticarmi
Passeremo freddo e vuoto
solo allora si vedrà
che brilliamo ancora nel profondo dove il cielo
meno male che ridi ancora
meno male che sei con me
ogni ora che va veloce
sei tu la cosa che resta
l’unica cosa che resta
Você precisa fazer login para comentar.