Direito-USP aprova reserva de vagas raciais via Enem 2017. | VEJA.com

O sistema de cotas, tão importante numa sociedade tão desigual!

 Para o próximo ano, 30% das vagas serão oferecidas via Sisu — dessas, 20% serão destinadas a pretos, pardos e indígenas e 10% a alunos de escolas públicas.

Fonte: Direito-USP aprova reserva de vagas raciais via Enem 2017 | VEJA.com

Antropologia e Ética. Afro-descendentes no Brasil, com muito orgulho!

Lenda africana: ‘O coração do baobá’.

Reflexões:

Você sabia que existem cinco etnias no Brasil graças à mobilidade e miscigenação dos povos ao longo do tempo? São elas: Indígena ou Vermelha (América); Branca (Europa); Negra (África); Asiática ou Amarela (Ásia) e Parda, fruto da miscigenação da Indígena com a Branca, da Indígena com a Negra e da Negra com a Branca.

Você sabe a qual etnia você e sua família pertencem?

Por que algumas pessoas chamam Negros e Pardos de ‘morenos’? Será que dizer Negro ou Pardo ofende, magoa?

Ética. Discriminação na PUC – Rio!

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“Bastardos da PUC-Rio” é o nome de um movimento organizado por bolsistas da universidade que se sentem alvo de preconceito por serem pobres, negros ou moradores da periferia. Na página criada por eles no face é possível acessar os relatos de quem se sentiu constrangido por piadas, comentários ou declarações incompatíveis com os valores…

via “Bastardos da PUC-Rio” — Mundo Sustentável

Ética. ‘A primeira dificuldade para ser negro no Brasil é viver’, diz ativista do movimento negro – Emais – Estadão

A cada 23 minutos, um jovem negro é morto no País

Fonte: ‘A primeira dificuldade para ser negro no Brasil é viver’, diz ativista do movimento negro – Emais – Estadão

Ética. Preconceito Racial (Tia Nastácia) e Social (Dona Benta) no Sítio do Pica-pau Amarelo

Através da leitura do livro “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato, especificamente do capítulo intitulado ‘A Zanga de Emília’, fizemos hoje algumas reflexões sobre o preconceito racial e social: a boneca Emília, criação da cozinheira do Sítio, a Tia Nastácia, manifesta seu preconceito contra as pessoas da raça negra, neste caso a sua própria ‘progenitora’; e também contra as pessoas idosas, a Dona Benta, dizendo, ‘Não gosto de velhas, nem brancas, nem pretas’.

A partir de agora, os alunos, convidados a ler outros capítulos do mesmo livro, deverão se colocar atentos a esses dois tipos de preconceitos, racial e social, presentes na obra, trazendo-os para uma discussão pontual em sala de aula.

Desejo a tod@s um ótimo trabalho.

Filosofia da Arte. Pintores Brasileiros Negros. Portal Geledes

Arthur Timótheo

¨Quando se fala na contribuição que os negros deram à civilização e à cultura brasileira, dificilmente se pensa de imediato em artes plásticas. Em geral, o que vem à lembrança é a música, em primeiro lugar, e fenômenos a ela relacionados, como os desfiles de escola de samba, o carnaval e outras manifestações.¨

Leia a matéria completa em: Pintores Negros contribuição negra à arte brasileira – Geledés

ARQUIVO. Antropologia, Ética e Economia. ‘Corte de orçamento obriga Museu Afro-Brasil a demitir.’ – Cultura – Estadão

ARQUIVO

A Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo demitirá 25 funcionários do Museu Afro-Brasil, além de diminuir investimentos em exposições e trabalhos realizados no local, devido ao corte no seu orçamento pelo governo federal.Nesse ínterim, o MEC pede a todos os professores que ensinem mais e mais acerca de Africanidade.

Foi assim que preparei esta aula, para mostrar aos alunos que, na verdade, esse assunto não tem a devida relevãncia no Brasil: ao invés de enaltecer e valorizar a cultura afro-brasileira e os afrodescendentes, já tão destratados em nossa nação, o govermo federal retira verbas do único lugar oficial do estado onde a Africanidade não poderia ser deixada em segundo plano.

Provavelmente, este corte no orçamento também ocorrerá com relação à cultura indígena e seus museus, mas como o mês do índio é em Abril, só teremos esta notícia no próximo mês.

Por que isso, presidenta Dilma Rousseff? Vossa Excelência não garantiu que a Educação é prioridade do seu governo?

Emanoel Araújo

Emanoel Araújo

Corte de orçamento obriga Museu Afro Brasil a demitir – Cultura – Estadão.

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. Desde 1971!

Dia da Consciência Negra
20. 11. 2014

Antropologia. Africanidade. O cruel tratamento destinado aos negros durante a escravidão, cantado por Dorival Caymmi.

Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê…)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Clique na imagem de Caymmi para ouvir a canção!
A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães – Primeiro Capítulo
https://www.youtube.com/watch?v=bMBUT2sg-w0
¨Cantinho das Perguntas¨
Quem é curioso sabe mais. Quem é curioso vai mais longe.
¨Por Uma Pedagogia da Pergunta¨. Paulo Freire

ARQUIVO. A Lei de Cotas. A partir de hoje…

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ARQUIVO

Hoje deve ser um dia histórico – um dos atos mais memoráveis do governo Dilma Rousseff acaba de ocorrer: a partir dessa data, 50% das vagas em Universidades Federais  serão concedidas a pessoas das raças negra, indígena e parda, a serem preenchidas paulatinamente até 2016.

Sei que o assunto é controverso, mas maior do que as opiniões individuais são as atitudes que tomam um governo realmente democrático, criando direitos a pessoas que nem sequer entendiam o seu significado em suas vidas.

Meu apoio público a Dilma Rousseff e ao Sistema de Cotas, permitindo que negros, indígenas e  pardos do Brasil estudem, como sempre desejaram, mas nunca haviam podido.

Dilma Rousseff
Presidenta do Brasil

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/10/lei-de-cotas-nas-universidades-vai-ampliar-acesso-educacao-diz-dilma.html