Saudades, querida Esperanza. ‘Manifestación en defensa de la Filosofía en el Bachillerato’ – 14 de mayo 2008
23 abr 2020 Deixe um comentário
em Ética, Educação, Política Tags:Esperanza Guisán, Filosofia, Universidade de Santiago de Compostela
‘A convivencia na casa en 1519: o caso de Tomás Moro (ideas para conciliación).’ — Fonseca
17 mar 2020 Deixe um comentário
em Antropologia, Educação Tags:Biblioteca, Universidade de Santiago de Compostela
FRANCISCO JAVIER VILLAR TEIJEIRO Na edición de 1519 impresa en Florencia por Filipo Iunta da Utopía de Tomás Moro, conservada na BUSC, recóllese entre os preliminares da obra una carta de Tomás Moro ao seu amigo Pedro Giles na que entre outras cousas, fálalle do que ocurre cando este outro Santo Tomás chega á […]
via A convivencia na casa en 1519: o caso de Tomás Moro (ideas para conciliación) — Fonseca
‘A BUSC en cinco preguntas e algúns vídeos.’ — Fonseca
17 mar 2020 Deixe um comentário
em Antropologia, Educação Tags:Biblioteca, Universidade de Santiago de Compostela
Se chegades hoxe á USC, benvidos e benvidas. Presentámonos como a @busc , as bibliotecas que dan servizo á comunidade universitaria da USC. Pode parecer un xeito moi sinxelo de presentármonos, polo que imos falar sobre algunhas cousas que, consideramos son importantes para comezar. E como o faremos? Ben, pois fixemos unha recompilación das […]
Daily Prompt 6: ORIGINAL. Esperanza Guisán. Education
11 out 2016 Deixe um comentário
em Ética, Daily Prompt, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Daily Prompt, Educação, Education, Esperanza Guisán, Filosofia, Hedonismo Ilustrado, Original, SIEU 'Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilitaristas', Universidade de Santiago de Compostela, Utilitarismo
EDUCATION
¨The paradox of Education is that anyone can learn anything without liking, nor can like anything without having learned.¨
Missing you, Esperanza.
https://dailypost.wordpress.com/prompts/original/
Blogue de Filosofia 2010. Liberdade de Pensamento e Expressão. Aulas e Lições para Pequen@s Filósof@s
17 nov 2015 2 Comentários
em Antropologia, Ética, Ética Animal, ¨Lógica¨ (Aquecendo o Raciocínio), Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Introdução à Filosofia, Política Tags:Antropologia, Ética, Ética Animal, Comunidade, Esperanza Guisán, Filosofia da Arte, Filosofia da Ciência, Heidi Dudley, Helena Villar Janeiro, Lógica, Liberalismo, Política, Pragmatismo, Universidade de Santiago de Compostela, Utilitarismo
Pensar é algo inquietante, sério e cansativo, mas que se faz necessário se quisermos minimizar as dificuldades durante a nossa existência. A imagem do Cérebro, abaixo, parece indicar a árdua tarefa que deve acompanhar os seres humanos.
Visite o blogue. Sinta-se à vontade. Você é muito bem-vind@!
Profa. Maria Lúcia Dário
Fixo 1 (14). Sobre mim! Uma breve história.
16 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética Tags:Amaury Frattini, Auzenda Frattini, Culto à Ciência, Esperanza Guisán, Filosofia para Crianças, Francisco Biojone, Jean Piaget, John Stuart Mill, Lúcia Rüegger, Maria Bonjour, Matthew Lipman, Paulo Freire, PELUSO, Prof. Pedrinho, PUCCampinas, Telêmaco Paiolli Melges, Tojal, Universidade de Santiago de Compostela
Nasci em Campinas, São Paulo, na década de 1960. Tive uma educação moral e religiosa esmeradas, dadas pelos meus pais, e uma formação intelectual privilegiada, estudando desde a infância no “Colégio Culto à Ciência”.
Esta época foi marcada pelas “chamadas orais” de História, com o Prof. Pedrinho; aulas de Inglês e Francês, obrigatórias na grade curricular, com as Profas. Maria Tereza e Maria Bonjour; aulas no Laboratório de Física, com o Prof. Rubens, e aulas de Arte Culinária, com a Profa. Lídia, em uma cozinha experimental do Colégio!
Não posso deixar de citar as aulas de Educação Física, onde aprendíamos natação na piscina da própria escola, com a Profa. Lúcia Rüegger, e handball no Ginásio de Esportes “Alberto Krum”, com o Prof. Pedro ou Tojal. E que não me ocorra esquecer dos professores de Matemática, Amaury e Auzenda Frattini, bem como do professor de Artes, Francisco Biojone, Chicão, todos esplêndidos. Não tínhamos pressa, muito menos monotonia: nossas aulas eram recheadas de rigor científico e de gostosas risadas de piadas pueris.
Na adolescência, fui assídua frequentadora da Biblioteca Pública Municipal de Campinas e, na idade adulta, escolhi estudar Filosofia para conhecer novas ideias, desejando, até hoje, aprimorar as minhas próprias.
Após concluir a Licenciatura Plena em Filosofia na PUCCamp/1990, fiz o Mestrado em Ética, PUCCamp/1993, com o Prof. Luís Alberto Peluso e, logo em seguida, ingressei no Doutorado, também em Ética, na Universidade de Santiago de Compostela, Espanha, com a Profa. Esperanza Guisán. Debruçando-me sobre John Stuart Mill, Piaget e Paulo Freire, uni crianças, liberdade e autonomia. Uma combinação alegre e promissora. Algo que faz meu coração pulsar apaixonadamente todos os dias.
ACREDITO NO QUE FAÇO. FAÇO O QUE AMO.
Fixo 7 (14). Morriñas, Esperanza. Besos a tí, mi maestra. Hale.
13 nov 2015 3 Comentários
em Ética, Política Tags:"Ética sin Religión", "Introducción a la Ética", "La Ética Mira a la Izquierda", "Manifiesto Hedonista", "Más Allá de la Democracia", "Razón y Pasión en Ética", "Una Ética de Libertad y Solidaridad : John Stuart Mill", Esperanza Guisán, John Stuart Mill, REVISTA TÉLOS, Universidade de Santiago de Compostela
A você, Esperanza, a minha admiração pelo seu extenso e rigoroso trabalho filosófico e, principalmente, a minha gratidão, pela educadora excepcional que é e com quem eu tive o privilégio de conviver. Dentre inúmeros ensinamentos seus, aprendi que ‘educar não é encher um balde, mas acender um fogo’, de William Butler Yeats. Simplesmente, inesquecível. Para sempre, obrigada!
Un Relato Personal*
Esperanza Guisán
- “El Utilitarismo”. John Stuart Mill
- Esperanza Guisán
- “Télos”. Revista Iberoamericana de Estudios Utilitaristas (S.I.E.U.)
- “Introducción a la Ética”. Esperanza Guisán
- “La Ética Mira a la Izquierda”. Esperanza Guisán
- ‘On Liberty’. John Stuart Mill
- “Una Ética de Libertad y Solidaridad: John Stuart Mill”. Esperanza Guisán
- ‘Manifiesto Hedonista’. Esperanza Guisán
- “Ética sin Religión”. Esperanza Guisán
- “Más Allá de la Democracia”. Esperanza Guisán
- “Mujeres y pensamiento en la España actual”. Esperanza Guisán
- “A Sujeição das Mulheres”. John Stuart Mill
- ¨Principia Ethica¨. G.E.Moore
- ¨Esplendor y Miseria de la Ética Kantiana¨. Esperanza Guisán
- ¨Razón y Pasión en Ética¨. Esperanza Guisán
Placentero es acuerdarme de tí, Esperanza. Eso es.
Romero Britto
*http://www.usc.es/revistas/index.php/telos/article/view/742/723
¨Introducción a la Ética¨. PDF – Free Download/ https://edoc.site/guisan-esperanza-introduccion-a-la-eticapdf-pdf-free.html
Adenda: este post foi acrescido de ¨Mujeres y Pensamiento en la España Actual¨, de Março de 2013, conforme os links abaixo:
http://pendientedemigracion.ucm.es/BUCM/fsl/54718.php
http://pendientedemigracion.ucm.es/BUCM/fsl/54725.php
Fixo 9 (14). ?Adónde fuiste, Esperanza?
11 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética, Política Tags:Esperanza Guisán, Facultad de Filosofía y CC. de la Educación, Falecimento, Hedonismo Ilustrado, James Griffin, John Stuart Mill, REVISTA TÉLOS, Santiago de Compostela, SIEU, Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilitaristas, Solidariedade, Télos, Universidade de Santiago de Compostela, Utilitarismo
Esperanza, amiga e professora, que Deus a receba carinhosamente no céu. Obrigada por ter-me contagiado com o seu amor pela Ética e por ter influenciado tão maravilhosamente a minha vida acadêmica e profissional. Tudo o que posso fazer agora é desejar-lhe um imenso caminho de luz e paz.
27 de Novembro de 2015
Fixo 10 (14). Antropologia e Filosofia da Arte. ¨Rosalía de Castro: de alumna a pedagoga de Galicia¨. Helena Villar Janeiro
10 nov 2015 4 Comentários
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Dia Internacional da Mulher 2014, Helena Villar Janeiro.Galiza, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Rosalía de Castro, Universidade de Santiago de Compostela
Em homenagem a este Dia Internacional da Mulher, gostaria de reblogá-la, Profa. Helena. Quero deixar aqui a admiração que sinto pela senhora e por Rosalía, através da leitura de ambas, e através dessa afetuosa e prazerosa amizade que vimos compartilhando ao longo desses anos. Não me canso de lê-las e isto me faz um bem enorme.
Um beijo carinhoso, um forte abraço e um brinde a nós, as mulheres.
¨Acabamos de pasar a conmemoración do 150 aniversario da publicación de Cantares gallegos. O 2013 supuxo o desenvolvementos de estudos sobre Rosalía, pero aínda se van ir descubrindo aspectos que boten máis luz sobre a escritora universal que é considerada unha das mellores poetas –mulleres e homes- de todos os tempos.
Sabemos que naceu en Santiago de Compostela o 24 de febreiro de 1837 nunha casiña pobre do antigo “Camiño novo”, que daquela pertencía ao municipio de Conxo. Ela data Follas novas (1880) no día 23 de febreiro como día do seu aniversario porque naceu na madrugada do 24.
A meniña parecía destinada a ir parar á inclusa por ser filla de pais incógnitos, pero recolleuna súa madriña librándoa así dunha moi posible morte infantil dada a súa delicada saúde e a sorte que corrían a maioría das criaturas que alí ingresaban. Os seus pais eran en realidade o coengo José Martínez Viojo e a fidalga vida a menos Teresa Castro, vinculada cos antigos moradores do pazo de Arretén. A súa orixe, polo tanto, era anómala pois fora concebida sacrilegamente, algo que a sociedade da época vía con moi malos ollos. Esa foi a razón pola que non foi recoñecida ata que súa nai venceu todos os medos e lle deu á meniña a primeira lección de valentía.
Segundo a tradición, dúas irmás de seu pai levárona para a criaren nunha casiña de Ortoño, no lugar de Tarroeira, pero a permanencia de Rosalía na aldea durou menos tempo do que se pensaba (12 anos), pois sabemos xa que non estivo máis de cinco. En 1842 vivía con súa nai en Padrón, Rúa do Sol. Así que polas rúas de Padrón andou e xogou María Rita Rosalía coas outras meniñas ata que aos dez anos se trasladou a Santiago de Compostela.
¿Como foi a educación desta nena a quen parece salvar o destino o día do seu bautismo para que chegue a ser algo grande?
Rosalía pasa do mundo rural á vila de Padrón e vive dez anos en dous ambientes familiares moi distintos, aínda que os dous humildes economicamente e moi relacionados coa Galicia rural. O da familia paterna, un ambiente campesiño. O de súa nai, un ambiente de señorío sen diñeiro. Cando chega a Santiago, relaciónase coa xente culta que participa en “El Liceo de la Juventud” e socialízase culturalmente nun ambiente progresista. De Santiago marcha Madrid onde coñece a Manuel Murguía, co que casará en 1858. A partir daquela, Rosalía terá un compañeiro de altísima talla intelectual que tamén lla vai recoñecer a ela, un intelectual que a elixirá para levar a cabo a recuperación de Galicia que el ten na cabeza. A Rosalía vaille encomendar a dignificación da lingua. A Eduardo Pondal, encargaralle rebuscar nun pasado glorioso para lle dar a Galicia un espello onde mirarse para reconquistar o seu futuro.
Dos primeiros anos, en contacto directo coa paisanía en Ortoño e en Padrón, Rosalía aprende a sabedoría da lingua popular, a lingua propia de Galicia e as súas cancións, que son os restos dunha poesía oral herdeira das grandes cantigas medievais, de cuxa existencia ela non ten coñecemento. Sobre esta poesía vai construír os seus Cantares gallegos.
Na etapa marcadamente padronesa recibe a educación refinada que lle proporciona unha nai con menos cartos que restos de nobreza. Durante a estadía en Santiago de Compostela, recibe a mellor educación que unha muller da época pode acadar: cultura xeral ampla e formación artística multidisciplinar que lle permitía compoñer versos, saber solfexo, tocar varios instrumentos, debuxar e converterse nunha prometedora actriz. Posiblemente nesta etapa santiaguesa teñen lugar tamén os primeiros sentimentos amorosos e as primeiras decepcións, pois alí coñeceu e tratou a Aurelio Aguirre que lle dedicou versos louvadores da súa intelixencia e se cubriu de aureola romántica ao poñer fin á súa vida no mar de Orzán na Coruña.
En Madrid publica o seu primeiro libro, La flor, do que Manuel Murguía fai unha reseña. Uns meses máis tarde, casan e manteñen durante a vida en común –el sobreviriraa moitos anos- unha grande colaboración cultural. Rosalía fórmase na súa biblioteca, coñece os grandes intelectuais europeos da época e ponse en relación coa literatura universal, influencia que podemos rastrear na súa obra.
Rosalía foi unha alumna privilexiada que soubo aproveitar todas as aprendizaxes que se lle presentaron: a da vida, a dos libro, a das conversas.
Como aprendizaxe de poeta nunha lingua que non constaba que tivese tradición literaria, aceptou a recomendación de Murguía de escribir no por daquela chamado dialecto que aprendera de nena. Partindo das cancións que oía cantar, e seguindo unha tendencia da súa época –a do romanticismo- de recuperar e valorar a arte do pobo, escribiu os poemas que acabarían nun libro, Cantares gallegos, datado no día de nacemento do seu home, o 17 de maio.
Este foi o primeiro gran libro escrito en lingua galega moderna, que non tiña nin gramática nin dicionario, por unha poeta de grande sensibilidade e facilidade para a o verso. Vai precedido dun prólogo que, ademais do seu interesante contido, demostra que Rosalía era quen de utilizar o galego tamén para escribir en prosa. Neste poemario, defendía a Galicia de todas as aldraxes que lle viñan proferindo moitos escritores de fóra, como Góngora ou Quevedo, por citar algún dos máis notorios antigalegos. A partir da publicación de Cantares gallegos, Rosalía convértese en mestra da nosa colectividade, da que está aquí e da que está emigrada en América, que chega a publicarlle Follas novas en La Habana no ano 1880. É agora cando conviven nela a alumna que seguirá aprendendo toda a vida como os mellores mestres e mestras, e en pedagoga que guía dalgún xeito ao noso país, un país de emigrantes, de necesitados e de desposuídos. O pobo chegou a adoptala como nai das súas penas e consolo das súas desgrazas por encima de calquera razoamento,
En primeiro lugar, Rosalía é mestra de lingua, dotándoa dunha grafía inicial. ¡Cantos escritores aprenderon a escribir a lingua de Galicia lendo os seus libros!Pero tamén é mestra polos contidos da súa obra que son educativos para os seus lectores do mundo enteiro, para todas as linguas, para todas as épocas. As desgrazas que pasaba Galicia na segunda metade do século XIX parecen volver a ateazarnos. Os ricos son acadora máis ricos e os pobres son acadora máis pobres. Os desafiuzamentos parécense a aquelas visitas que facían os “algoasiles” ás aldeas para desposuír os habitantes das súas casas por non poderen pagar os “trabucos e os préstamos”. Rosalía non é unha poetisa ao uso das súas contemporáneas, senón unha escritora profesional que non escribe “das pombas e as frores”, como di no primeiro poema de Follas novas.
Os libros rosalianos teñen potencialidade educativa. Desde o seu coñecemento do medio físico e cultural de Galicia, que se concreta nun riquísimo vocabulario, as referencias xeográficas, a descrición dos nosos costumes, ata os valores humanos que se desprenden dos seus poemas máis solidarios, sobre todo coas mulleres que son naquela época as grandes marxinadas da historia e cos pobres de todos os tempos que sofren toda clase de inxustizas de man dos poderosos. A palabra de Rosalía fundamenta a educación para a igualdade e a súa pluma comprometida proponnos non poucas reflexións arredor dun fenómeno, que xa parecía inverso e cada vez máis frecuente nas nosas aulas: a emigración e o triste desarraigo que padecen “os que noutras terras/ tén que buscar pan”. Non obstante, Galicia volve emigrar e os seus versos servirán de forza para as persoas que se vexan obrigadas a deixar a patria,“forzoso, mais supremo sacrificio, que a miseria está negra en torno deles, e adiante está o abismo”.
Rosalía é unha poeta intemporal que non pasa de moda. Por desgraza da humanidade, os seus poemas máis cívicos son homologables aínda coas circunstancias polas que pasa o mundo máis empobrecido. E as análises e intuicións que fai nos seus versos relativos á condición humana, á dor, á finitude, ás ansias de inmortalidade, á soedade radical que padece o noso espírito é unha canteira de versos aplicables ás mulleres e homes de todos os tempos, de todas as xeografías e de todas as culturas.
Rosalía ensina a apreciar o propio, a valorar o idioma milenario que herdamos dos antergos, a coñecer a riqueza cultural, a ser solidarios cos que sofren, a mostrarse sensibles perante as inxustizas, a valorar as capacidades creativas e intelectuais das mulleres, a aprofundar nos pensamentos e a expresar ese resultado nun texto que permita coñecerse mellor e a mellor trasmitir os pensamentos.
Ao lado dos poemas que mellor retratan o pesimismo humano, Rosalía utiliza o xenio do humor, que é o cerne do noso espírito. Ela desmostra en que consiste a máis fina das ironías, a que invirte os papeis, a que di o contrario do que parece dicir. Por iso algúns dos seus poemas arrancan un sorriso e outros unha gargallada.
Rosalía non é santa. Nin tampouco é choroa. Ela non fai máis que cantar a realidade que viviu e viu ao seu redor. Ela explica así o fenómeno do pesimismo que por veces a invade e nos invade: “Triste é o cantar que cantamos/ mais que facer se outro mellor non hai”.¨
http://www.elcorreogallego.es/opinion/la-quinta/ecg/fundacion-rosalia-dinamica-necesaria/idEdicion-2014-03-23/idNoticia-859570/
Fixo 11 (14). Educação, Ética e Antropologia. ‘A identidade fascinada’, de Antonio Piñeiro. Caderno da Crítica. Ramón Nicolás
09 nov 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Ética, Educação Tags:Antonio Piñeiro, Campus Sur, Campus Vida, Carvalho, Colegio Fonseca, Compostela, Editorial Galaxia, Estudante, Galaxia, Identidade, Monte da Condesa, Pandilla, Ramón Nicolás, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, Vigo
Una pandilla inolvidable, Ramón Nicolás.
Muita saudade da RU Colégio Fonseca, com seus jardins e carvalhos, e especialmente da RU Monte da Condesa, onde fiz amigos que conservo até hoje. Facultad de Filosofía y CC de la Educación. Campus Vida (antigo Campus Sur). USC.Obrigada pelo post!
https://mariadario.wordpress.com/2010/07/09/25-de-xullo-dia-da-patria-galega/
A identidade fascinada
Galaxia, Vigo, 2015, 164 páxinas, 14 €
Antonio Piñeiro levanta acta do universo particular que se xerou coa chegada do estudantado universitario a Compostela ao longo dos anos oitenta: unha viaxe polo que aquilo foi e polo que significou
Destila vagar compositivo e innegable afán de innovación este novo libro de Antonio Piñeiro que ten a ben advertir, nas páxinas limiares, as claves do enfoque que exhíbe acaroándose ás definicións de novela de Pío Baroja -“ese saco remendado onde cabe todo”- e de Cela: “documento, espello ou cámara tomavistas”.
Un hibridismo asumido que se cadra bascula cara á crónica ensaística, cunha enorme documentación polo medio, entreverada coa propia ficción ou, se se quer, coa “non ficción” e que se inxecta por unha estética de sensacións. Vese, si, un rapaz con catiúscas que chega a Compostela nos anos oitenta, algúns amigos e amigas de perfís…
Ver o post original 248 mais palavras
FiLoSoFiA da ArTe e AnTrOpOLoGiA. A poetisa Rosalía de Castro segundo Helena Villar Janeiro. Galiza
17 jul 2013 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:CANTARES GALEGOS, FOLLAS NOVAS, Helena Villar Janeiro.Galiza, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Rosalía de Castro, Universidade de Santiago de Compostela
A ilustre professora, Helena Villar Janeiro, da Universidade de Santiago de Compostela, acaba de escrever, por ocasião do 128 aniversário de morte de Rosalía de Castro, poetisa galega (Galícia, Espanha), três artigos bastante didáticos e, obviamente, relevantes, acerca da vida e da obra da tão renomada escritora.
Todos foram publicados originalmente em seu blogue, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, e agora tomo a liberdade de divulgá-los entre os meus alun@s de Filosofia e entre estudantes brasileir@s, especialmente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCamp), da Universidade de São Paulo (USP) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP).
Um grande abraço, Profa. Helena, meus respeitos e muitas saudades da Galícia.
Biografia de Rosalía: helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2013/07/14/repensando-a-tristeza-rosaliana-para-responder-a-amiga-profa-maria-lucia-dario-que-anda-a-ler-os-seus-versos-compostelanos/
Duas Visões de Morte em Rosalía: helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2013/07/15/duas-visions-da-morte-en-rosalia-128-cabodano-do-seu-pasamento/
O Nascimento do Mito “Rosalía”: helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2013/07/16/o-enterro-de-rosalia-e-o-nacemento-do-mito/
Homenagem a ANDRÉS TORRES QUEIRUGA, meu professor na Faculdade de Filosofia da USC. Um abraço do Brasil.
14 out 2012 Deixe um comentário
em Ética, Política Tags:Andrés Torres Queiruga, Leonardo Boff, Teologia da Libertação, Universidade de Santiago de Compostela
Para burlar los órganos de control y represión de los militares, yo publicaba todos los meses de 1971 un artículo en una revista para religiosas Sponsa Christi (Esposa de Cristo) con el título: Jesucristo el Liberador. En marzo de 1972 reuní los artículos y me arriesgué a publicarlos en forma de libro. Tuve que esconderme durante dos semanas porque la policía política me buscaba. Las palabras «liberación» y «liberador» habían sido prohibidas y no podían ser usadas públicamente. Al abogado de la Editora Vozes le costó mucho convencer a los agentes de vigilancia de que se trataba de un libro de teología, con muchas notas de pie de página de literatura alemana y que no era una amenaza para el Estado de Seguridad Nacional.
¿Cuál es la singularidad del libro (hoy en su 21 edición)? Presentaba, fundada en una exégesis rigurosa de los evangelios, una figura de Jesús como liberador de las distintas opresiones humanas. Contra dos de ellas tuvo que enfrentarse directamente: la religiosa en forma de fariseísmo en la estricta observancia de las leyes religiosas. La otra, política, la ocupación romana que implicaba reconocer al imperador como «dios» y asistir a la penetración de la cultura helenística pagana en Israel.
A la opresión religiosa, Jesús contrapone una «ley» mayor, la del amor incondicional a Dios y al prójimo. Éste es para él toda persona de la cual me aproximo, especialmente los pobres e invisibles, aquellos que no cuentan socialmente.
A la política se opone, en vez de someterse al imperio de los Césares, anunciando el Reino de Dios, un delito de lesa majestad. Este Reino comportaba una revolución absoluta del cosmos, de la sociedad, de cada persona y una redefinición del sentido de la vida a la luz de Dios, llamado Abba, es decir, padre amoroso y lleno de misericordia, que hacía que todos se sintiesen sus hijos e hijas y hermanos y hermanas unos de otros.
Jesús actuaba con la autoridad y la convicción de alguien enviado por el Padre para liberar a la creación herida por las injusticias. Mostraba un poder que aplacaba tempestades, curaba enfermos, resucitaba muertos y llenaba de esperanza a todo el pueblo. Algo realmente revolucionario iba a suceder: la irrupción del Reino que es de Dios y también de los humanos por su compromiso.
En estos dos frentes creó un conflicto que lo llevó a la cruz. No murió en la cama rodeado de discípulos, sino ejecutado en la cruz como consecuencia de su mensaje y de su práctica. Todo indicaba que su utopía había sido frustrada. Pero he aquí que sucedió algo inaudito: la hierba no creció sobre su sepultura. Unas mujeres anunciaron a los apóstoles que había resucitado. La resurrección no hay que identificada con la reanimación de un cadáver, como el de Lázaro, sino como la irrupción del ser nuevo, no sujeto ya al espacio-tiempo y a la entropía natural de la vida. Por eso atravesaba paredes, aparecía y desaparecía. Su utopía del Reino como transfiguración de todas las cosas, al no poder realizarse globalmente, se concretó en su persona mediante la resurrección. Es el Reino de Dios concretado en Él.
La resurrección es el hecho mayor del cristianismo sin el cual no se sostiene. Sin ese acontecimiento bienaventurado, Jesús sería como tantos profetas sacrificados por los sistemas de opresión. La resurrección significa la gran liberación y también una insurrección contra este tipo de mundo. Quien resucita no es un Cesar o un Sumo Sacerdote, sino un crucificado. La resurrección da razón a los crucificados de la historia de la justicia y del amor. Ella nos asegura que el verdugo no triunfa sobre la víctima. Significa la realización de las potencialidades escondidas en cada uno de nosotros: la irrupción del hombre nuevo.
¿Cómo entender a esa persona? Los discípulos le atribuyeron todos los títulos, Hijo del Hombre, Profeta, Mesías y otros. Al final concluyeron: humano así como Jesús sólo puede ser Dios mismo. Y empezaron a llamarle Hijo de Dios.
Anunciar un Jesucristo liberador en el contexto de opresión que existía y aún persiste en Brasil y en América Latina era y es peligroso. No sólo para la sociedad dominante sino también para ese tipo de Iglesia que discrimina a mujeres y laicos. Por eso su sueño siempre será retomado por aquellas personas que se niegan a aceptar el mundo así como existe. Tal vez sea este el sentido de un libro escrito hace 40 años.
PRÊMIO “LIEBSTER BLOG” de Helena Villar Janeiro a MariaLDario’s Blog. Blogue de Filosofia
11 jul 2012 2 Comentários
em Premiação Tags:Carlos Durán, Heidi Dudley, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, LIEBSTER BLOG AWARD, Prêmio "LIEBSTER BLOG", Universidade de Santiago de Compostela
Com a gentileza e a grandeza de alma que lhe são peculiares, a querida Profa. Helena Villar Janeiro, da Universidade de Santiago de Compostela, Galiza, acaba de estender o prêmio ¨LIEBSTER BLOG¨, que lhe foi oferecido por Carlos Durán, a cinco pesquisadoras e blogueiras do seu círculo de contatos e amizades, do qual, afortunadamente, eu também faço parte.
Enaltecida com o seu gesto, resta-me agradecer-lhe com um efusivo obrigado, manifestando a mais plena vontade de colaborar com este novo seguimento intelectual e social que me é apresentado agora.
Um enorme abraço à senhora, Profa. Helena Villar Janeiro, escritora, jornalista, cronista, fotógrafa e poetisa galega.
Este blog foi premiado por http://carlosduranblog.wordpress.com
Recibo a agradable nova de que este blogue foi distinguido cun premio Liebster Blog -galardón honorario que outorgan os blogruers ás pequenas bitácoras- polo amigo e seguidor Carlos Durán.
Carlos Durán é un dos primeiriños lectores deste blogue e, en xusta reciprocidade, eu son unha seguidora do seu desde os meus inicios xa que me interesa moito o seu seguimento da actualidade.
Cando aceptei o premio fíxeno baixo o compromiso de contactar con cinco blogguers pedíndolles o compromiso de cumpriren elas tamén as seguintes normas:
- Copiar e colar o premio no seu blog ligándoo ao blogger que as premiou
- Premiar elas a cinco blogs deixándolles un comentario nas súas entradas para notificarlles que gañaron.
- Confiar nelas para que sigan a cadea
Estes son os meus cinco premios:
http://marmaquinandonotempo.blogspot.com.es. Lévao diariamente a profesora Mar Corbelle e é unha interesantísima ferramenta de difusión cultural con…
Ver o post original 153 mais palavras
S.I.E.U. – Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilistaristas. FiLóSoF@S IbErOaMeRiCaN@S CoMeMoRaM ViNTe AnOs de EsTuDoS UtiLiTaRiStAS Uma singela homenagem a Esperanza Guisán!
05 dez 2010 Deixe um comentário
em Ética Tags:Compostela, Esperanza Guisán, John Stuart Mill, Santiago, SIEU, Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilitaristas, Universidade de Santiago de Compostela, Utilitarismo
Penso que é a pluralidade de ideias e ideais que impulsiona os debates científicos, políticos e filosóficos. Também penso que algumas ‘correntes’, ‘linhas’ ou ‘tendências’ filosóficas e políticas “são dignas de serem conhecidas; merecem ser conhecidas” (Profa. Maria Cecília Maringoni de Carvalho). O Utilitarismo é uma delas e, hoje, gostaria de prestar a minha homenagem especialmente à Profa. ESPERANZA GUISÁN, catedrática de Ética da Universidade de Santiago de Compostela e presidenta da Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilitaristas (S.I.E.U.). Para mim, foi extremamente gratificante tê-la conhecido e convivido de forma tão próxima e intensa. Meus respeitos, muitos beijos e saudades, Esperanza.
“25 de XULLO – DÍA da PATRIA GALEGA”
09 jul 2010 1 comentário
em Antropologia, Ética Tags:´S.I.E.U., Campus Sur/Campus Vida, Esperanza Guisán, Facultad de Filosofía y CC. de la Educación, Galícia, Universidade de Santiago de Compostela, USC
Como é bom lembrar do Dia 25 de Julho, o DÍA DA PATRIA GALEGA (gal.) ou o DÍA DE SANTIAGO, em Santiago de Compostela, Espanha. Há muito tempo estive ali pela primeira vez e confesso que se tornou inesquecível, desde então.
Gostaria de aproveitar este momento para agradecer a inúmeras pessoas com as quais convivi, toda a gentileza recebida, toda a solidariedade e amor, começando obviamente pela Profa. ESPERANZA GUISÁN, Catedrática emérita de Ética da Universidade de Santiago de Compostela;
às incríveis COMPANHEIRAS DE QUARTO: Maria Teresa Grangel, Ana Fontenla Calviño, de Pontevedra, e a Elena Maté del Rincón, de Lugo, quanta tolerância!; aos integrantes do CONSELHO DE GOVERNO da ‘Residencia Universitaria Monte da Condesa’: Lois Lopes, Manolo García, Carlos García, Juan Carlos Pardo Fernández e Miguel Tellado; à BOLSISTA DA BIBLIOTECA, Maria Dolores Chapela, e Gonzalo, claro; ao BOLSISTA DE INFORMÁTICA, Pablo Gonzalez Carrera; às bolsistas da S.I.E.U. – Sociedade Iberoamericana de Estudos Utilitaristas, Pilar Martínez e Carmen Verde; à BOLSISTA DE MÚSICA, Maribel Romero; à PARCEIRA DE COZINHA, Eva Pereira Loira, e Roberto, lógico; aos ESTUDANTES: Manuel Iglesias Brocos, Pablo Bolseiro e Javier López, como lutávamos por um espaço naquele fogão elétrico respingado e quantos assuntos de futebol enchiam nossas refeições!; aos ERASMUS: Teresa, Massimo, Andrea, Charlotte, Helda, Marcelo e Krishna, o mediador das nossas crises de adolescência; a toda a EQUIPE ADMINISTRATIVA da ‘Residencia Universitaria Monte da Condesa’: Maria Xosé, Maribel, Lucas, Don Rafael, Miguel, Luisa, Concha Vásquez, Celsa Rico e Carmen Alonso; bem como aos DIRETORES que se sucederam na RUMC.
Que celebremos mais um ano de memórias neste espaço/tempo que aprendemos a nos submeter e que nada nem ninguém no mundo permita que nos afastemos de coração uns dos outros.
“Si para todo hay término y hay tasa
Y última vez y nunca más y olvido…
?Quién nos dirá de quién, en esta casa, sin saberlo,
Nos hemos despedido?”
‘Límites’ – Jorge Luís Borges
Recebam um fortíssimo abraço da
Lúcia
Beijos. !Hale! Auguri.
Julho/2010
Campinas – SP – Brasil
Você precisa fazer login para comentar.