O 25 de dezembro é apenas uma data simbólica, adotada pela Igreja por volta do século 4. Na verdade, ninguém ideia de quando Jesus Cristo nasceu.
Cristo não nasceu no Natal | Superinteressante
19 dez 2018 Deixe um comentário
em Antropologia Tags:Jesus, Nascimento, Natal
$ BLACK FRIDAY. El origen del Viernes Negro. – YouTube
21 nov 2018 Deixe um comentário
em Economia Tags:Black Friday, Desconto, Natal, Promoção
As crianças autistas e as festas de final de ano.
19 dez 2017 Deixe um comentário
em Ética Tags:AUTISMO, Criança, Natal
O natal e suas festividades são motivos de alegria para a maioria das crianças, mas para aquelas com autismo, o período pode ser extremamente estressante. Algumas partes da festa, incluindo a abertura dos presentes, a ceia e até mesmo a encantadora decoração, acabam alterando e atrapalhando a rotina tão valorizada por essas crianças. As informações são…
via O desafio das festas natalinas para crianças com autismo — VEJA.com
‘Natal em tempos de Herodes’ — Leonardo Boff
21 dez 2016 Deixe um comentário
em Antropologia Tags:Leonardo Boff, Natal
O Natal deste ano será diferente de outros natais. Geralmente é a festa da confraternização das famílias. Para os cristão é a celebração da divina Criança que veio para assumir nossa humanidade e faze-la melhor. No contexto atual, porém, em seu lugar assomou a figura do terrível Herodes. o Grande (73 a.C-4-a. C), ligado à […]
‘Natal das crianças’ – Cultura – Estadão
19 dez 2016 Deixe um comentário
em Ética Tags:Criança, Karnal, Natal
Aceite que o barroco dourado e over do mundo natalino é a chance de ser cafona sem culpa.
Daily Prompt 18: Vigor. Christmas is coming!
28 nov 2016 Deixe um comentário
em Ética, Daily Prompt, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Christmas, Confiança, Energia, Espiritual, Espiritualidade, Firmeza, Força, Natal, Poder, Pop Art, Romero Britto, Spiritual, Spirituality, Valor, Vigor, Vitalidade

Romero Britto
‘The Lord is my helper and I will not fear what man shall do unto me.’ O Senhor é o meu auxílio e não temerei o que me possa fazer o homem.
https://dailypost.wordpress.com/prompts/vigor/
Ética. ¨O espírito de “A guerra acabou”¨. Caderno da Crítica. Ramón Nicolás
22 dez 2014 Deixe um comentário
em Ética, Política Tags:cadernodacritica.wordpress.com, Guerra, John Lennon, Natal, Ramón Nicolás, War, Yoko Ono
No Nadal de 1971 John Lennon e Yoko Ono popularizaron aquela célebre sentenza de “War is Over (If You Want It)” en plena guerra do Vietnam alentando o necesario espírito pacifista. Algo semellante, sen tanta parafernalia mediática, fixera por exemplo o noso Uxío Novoneyra, xa en 1967, co “Vietnam canto“. Na rede hai un sitio no se evoca aquela iniciativa de Lennon e Ono, e reproduzo abaixo un vídeo que recomendo visionar, sobre todo desde o minuto seis
Pasaron máis de catro décadas e os focos de tensión bélica internacional seguen activos, a carón doutros igualmente magoantes como os asasinatos derivados da violencia machista ou os que chegan pola virulencia coa que se aplican políticas restritivas e insolidarias, sobre todo evidentes na crecente pobreza infantil. Nestes días atrévome, supoño que utopicamente, a reclamar a vixencia dese espírito que encerra “A guerra acabou”, cando aquela guerra aínda non acabara. Un desexo que…
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Filosofia da Arte. Música. Toquinho hoje em São Paulo. “Jesus, Alegria dos Homens”
13 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Bach, Ibirapuera, Jesus, Natal, São Paulo, Toquinho
Ética e Filosofia da Arte. Sobre o Amor. Paulo de Tarso, Luís de Camões e Renato Russo. Feliz Natal a tod@s!
02 dez 2014 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, arteblog, Camões, Coríntios, Corinto, Fernanda Belinelo, Legião Urbana, Monte Castelo, Natal, Paulo de Tarso (Apóstolo), poesiaeoutrasmidias, Portugal, Renato Russo, Saulo, Soneto 11
Ainda que eu falasse a língua do homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente. É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre a gente. É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade. É servir a quem vence, o vencedor. É um ter com quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem. Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Em 1989, a banda Legião Urbana lançou em seu álbum, As Quatro Estações, a música Monte Castelo. Essa música, escrita pelo Renato Russo, vocalista da banda, partiu de uma criativa e inteligente adaptação do Soneto 11 de Luís Vaz de Camões e de Coríntios – capítulo 13, versículos 1, 2 e 3.
Fernanda Belinelo
http://poesiaeoutrasmidias.arteblog.com.br/208556/Legiao-Urbana-e-adaptacao-da-poesia/
FILOSOFIA DA ARTE. Natal. Vinícius de Moraes. O Poetinha.
06 dez 2012 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Natal, O Poetinha, Vinícius de Moraes
¨POEMA DE NATAL¨
VINÍCIUS DE MORAES
Para isso fomos feitos: para lembrar e ser lembrados; para chorar e fazer chorar; para enterrar os nossos mortos.
Por isso temos braços longos, para os adeuses; mãos, para colher o que foi dado; dedos, para cavar a terra.
Assim será nossa vida: uma tarde sempre a esquecer; uma estrela a se apagar na treva; um caminho entre dois túmulos.
Por isso precisamos velar, falar baixo, pisar leve, ver a noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer: uma canção sobre um berço; um verso, talvez de amor; uma prece, por quem se vai.
Mas que essa hora não esqueça e por ela os nossos corações se entreguem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos: para a esperança no milagre; para a participação da poesia; para ver a face da morte.
De repente, nunca mais esperaremos…
Hoje a noite é jovem; da morte apenas nascemos, imensamente.
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