
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê…)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Clique na imagem de Caymmi para ouvir a canção!
A Escrava Isaura – Bernardo Guimarães – Primeiro Capítulo
¨Cantinho das Perguntas¨
Quem é curioso sabe mais. Quem é curioso vai mais longe.
¨Por Uma Pedagogia da Pergunta¨. Paulo Freire
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