Entretenimento. ‘Onde surfar ALTAS ONDAS em cada mês do ano?’ Tiro certo na surf trip – Fazendo a Mala
22 jul 2020 Deixe um comentário
em Entretenimento Tags:Caribe, Costa Rica, El Salvador, França, Havaí, Indonésia, Maldivas, Marrocos, México, Mentawai, Peru, Portugal, Surf
Entretenimento. Surfe em Figueira de Foz! | Europa Por Elas | Canal OFF
07 jun 2020 Deixe um comentário
em Entretenimento Tags:Figueira de Foz, Portugal, Surf
Entretenimento. Maya Gabeira e a onda de Nazaré | Eu, Maya Gabeira. | Canal OFF
06 jun 2020 Deixe um comentário
em Entretenimento Tags:Maya Gabeira, Nazaré, Portugal, Surf
Filosofia da Arte. Pensando nas ARTES: expressões da IMAGINAÇÃO, da CRIATIVIDADE e dos SENTIMENTOS humanos. Madredeus – O Pastor
30 abr 2020 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Madredeus, Música, O Pastor, Portugal
‘Com peixes mortos, rio Tejo vive dias de Tietê e preocupa pescadores.’ – Cotidiano – Folha
28 abr 2018 Deixe um comentário
em Ética Tags:Pesca, Poluição, Portugal, Tejo
Há 16 anos, Hugo Sabino ganha a vida no rio Tejo. A 200 quilômetros de Lisboa, transporta passageiros dispostos a pagar dois euros para usar a barca do Arneiro, encurtando o caminho até Santana, uma cidadezinha do Alto Alentejo. Sua escassa clientela tem hora marcada: oito vezes ao dia,
Clube de leitores: ‘imagem’. Helder Magalhães
11 abr 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Blog Clube de Leitores, blogclubedeleitores.com, Haiku, Helder Magalhães, Magnólia, Portugal
para lá da imagem
a magnólia murchou
fica a pele rente.
Helder Magalhães
Fonte: Clube de leitores: imagem
Daily Prompt 31. A Good Match. A Brazilian tradition: ‘Goiabada com Queijo’, from Minas Gerais.
01 mar 2017 Deixe um comentário
em Antropologia, Daily Prompt, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Goiaba, Goiabada, Minas Gerais, Portugal, Queijo
Filosofia da Arte. Poesia.¨menina mal-amada¨, por Cora Coralina — Clube de leitores
25 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Brasil, Clube de Leitores, Cora Coralina, Portugal
“(…)Menina atrasada da escola da mestra Silvina…(…)Vamos ver, agora, como faz a Coralina…Nesse tempo, já não era inzoneira. Recebi denominação maior, alto lá! Francesa.Passei a ser detraquê, devo dizer, isto na família.A família limitava, Jamais um pequeno estímulo.(…)Fui menina chorona, enjoada, moleirona.Depois inzoneira, malina.Depois, exibida. Detraquê.Até em francês eu fui marcada.Sim, que aquela gente do…
Fixo 13 (14). Filosofia da Arte e Ética. Escritos de FLORBELA ESPANCA
07 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, Casamento, Dominação, Feminismo, Florbela Espanca, Júlio Dantas, Junqueiro, Liberdade, Portugal, Posse
Florbela Espanca, uma escritora que sempre me impressionou, principalmente pela sua concepção do amor e do casamento.
‘O Sucesso para um Grande Amor’
FLORBELA ESPANCA
Estou contente porque a minha querida não tem ainda o afecto exclusivo e único que há-de sentir um dia por um homem, apesar de todas as suas teorias que há-de ver voar, voar para tão longe ainda!… E no entanto, elas são tão verdadeiras! Ainda assim, minha querida Júlia, uma das coisas melhores da nossa vida de tão prosaico século, é o amor, o grande e discutido amor, o nosso encanto e o nosso mistério; as nossas pétalas de rosa e a nossa coroa de espinhos. O amor único, doce e sentimental da nossa alma de portugueses, o amor de que fala Júlio Dantas, «uma ternura casta, uma ternura sã» de que «o peito que o sente é um sacrário estrelado», como diz Junqueiro; o amor que é a razão única da vida que se vive e da alma que se tem; a paixão delicada que dá beijos ao luar e alma a tudo, desde o olhar ao sorriso, — é ainda uma coisa nobre, bela e digna! Digna de si, do seu sentir, do seu grande coração, ao mesmo tempo violento e calmo. Esse amor que «em sendo triste, canta, e em sendo alegre, chora», esse amor há-de senti-lo um dia, e embora morto, perfumar-lhe-á a alma até à morte, num perfume de saudade que jamais o tempo levará!
No entanto, o casamento é brutal, como a posse é sempre brutal, sempre! O melhor beijo, o beijo mais doce, aquele que se não esquece nunca, é aquele que nunca se deu, disse-o um dia um poeta, e eu creio. Só para as mulheres, as tais mulheres mais animais que espirituais, é que o casamento não é a desilusão de sempre, — mas então nós? Se ganhamos um grande amigo, o que nós sofremos muitas vezes! A revolta de tudo quanto há de delicado em nós, e que se ofende e se indigna com as afrontas que são afinal uma grande lei da Natureza! E não há homem, por superior que seja, que compreenda esta revolta e que a desculpe! Em tudo eu penso exactamente o mesmo que a minha querida Júlia; não há nada, tanto para os homens como para a mulher, que valha a liberdade tanto alma como de pensamento. É o casamento um grilhão de flores e risos? De acordo, mas é sempre um grilhão. Ria, pois, e cante com a sua bela alegria, ame doidamente alguém, mas nunca abdique nem uma só das suas graças, nem uma só das suas ideias que lhe fazem vincar a fronte às vezes com uma pequenina ruga de capricho e insolência, que fica tão bem às mulheres bonitas; não ajoelhe nunca, porque está nisso o nosso grande mal, o nosso profundíssimo erro; nós invertemos muitas vezes os papéis, e em proveito deles, e depois as consequências são muitas vezes as paixões que devastam uma vida inteira por criaturas que se dignam dar, por último, como humilde mortalha, um olhar de compaixão! O melhor de todos os homens não vale um fanatismo, creia-me, e embora a nossa alma, com essa ânsia de amor, de ternura que canta sempre em nós, se lhes dedique completamente, que eles o não saibam nunca, que não suspeitem sequer!… Abdicando um grau da nossa realeza, teremos de descer sempre, sempre, até ao fim. Não é verdade isto?
Florbela Espanca, in “Correspondência (1916)”
Ética. ‘Professor descobre equação da felicidade.’- Sociedade – Correio da Manhã. Portugal
17 fev 2015 Deixe um comentário
em Ética Tags:Correio da Manhã, Felicidade, Portugal, stresseacidade.wordpress.com
Professor descobre equação da felicidade – Sociedade – Correio da Manhã.
Um agradecimento especial a stresseacidade.wordpress.com.
Filosofia da Arte. Poesia. Carlos Drummond de Andrade
14 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:blogclubedeleitores.com, Carlos Drummond de Andrade, Dinheiro, Felicidade, Paisagem, Portugal, Rodrigo Ferrão, Sorte, Tempo
Ética e Filosofia da Arte. Sobre o Amor. Paulo de Tarso, Luís de Camões e Renato Russo. Feliz Natal a tod@s!
02 dez 2014 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, arteblog, Camões, Coríntios, Corinto, Fernanda Belinelo, Legião Urbana, Monte Castelo, Natal, Paulo de Tarso (Apóstolo), poesiaeoutrasmidias, Portugal, Renato Russo, Saulo, Soneto 11
Ainda que eu falasse a língua do homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente. É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre a gente. É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade. É servir a quem vence, o vencedor. É um ter com quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem. Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Em 1989, a banda Legião Urbana lançou em seu álbum, As Quatro Estações, a música Monte Castelo. Essa música, escrita pelo Renato Russo, vocalista da banda, partiu de uma criativa e inteligente adaptação do Soneto 11 de Luís Vaz de Camões e de Coríntios – capítulo 13, versículos 1, 2 e 3.
Fernanda Belinelo
http://poesiaeoutrasmidias.arteblog.com.br/208556/Legiao-Urbana-e-adaptacao-da-poesia/
FiLoSoFiA da ArTe, AnTroPoLoGiA e PoLíTiCa. PROXECTO SAPOCONCHO. Pablo Vidal Mendoza e Sapoconcho Galego. Galiza
11 abr 2013 2 Comentários
em Antropologia, Filosofia da Arte, Política Tags:Casa das Crechas, Maghúa, Monica de Nut, Nossa Senhora do Almortão. Portugal, Olga Brañas, Pablo Vidal Mendoza, Portugal, Proxecto Sapoconcho, Sapoconcho Galego, Senhora do Almortão, Zeca, Zeca Afonso
ARTISTAS DO “PROXECTO SAPOCONCHO” EM APRESENTAÇÃO NA “CASA DAS CRECHAS“
http://www.youtube.com/watch?v=EQbQ5yhHclc
Senhora do Almortão
ó minha linda raiana
virai costas a Castela
não queirais ser castelhana
Senhora do Almortão
a vossa capela cheira
cheira a cravos, cheira a rosas
cheira a flor de laranjeira
Senhora do Almortão
eu pró ano não prometo
que me morreu o amor
ando vestido de preto

Nossa Senhora do Almortão Portugal
http://www.anossaescola.com/eb1/especiais_id1.asp?esp_infoID=106
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