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06 nov 2018 Deixe um comentário
em Ética Tags:Cadeia, Ditadura, Feminismo, Liberdade, Mulher, Obrigação, Pai, Pensão, Pensão Alimentícia, Prisão
22 ago 2018 Deixe um comentário
em Ética Tags:Democracia, Desigualdade, Família, Feminismo, Flávia Biroli, Gênero, Mulher, Opressão, Sociedade, Trabalho
09 fev 2018 Deixe um comentário
em Ética Tags:Carnaval, Feminismo, Mulher, O Segundo Sexo, Sexo, Simone de Beauvoir
17 out 2017 Deixe um comentário
em Ética Tags:Feminismo, Machismo, Moda, Poder
A marca holandesa Suistudio fez uma campanha polêmica para apresentar a sua última coleção. Usando a hashtag #notdressingmen, ou seja, não vestimos homens, as fotos traziam mulheres de ternos, em posições de poder, ao lado de homens completamente nus. Veja tambémEconomiaNão sou vítima, diz modelo de polêmica campanha da Dove10 out 2017 – 18h10EconomiaBares e…
via Inversão? Campanha traz mulheres de terno e homens nus — VEJA.com
07 mar 2017 Deixe um comentário
em Ética, Política Tags:Direito, Esperanza Guisán, Feminismo, Inglaterra, John Stuart Mill, Mulher, Sufrágio, Voto
¨Cuando Mill defendió el sufragio femenino se rieron de él.¨
Esperanza Guisán
‘La Voz de Galicia’. Luís Pousa. 28/1/2009
Esperanza Guisán, catedrática de Ética de la Universidade de Santiago, acaba de publicar en el sello Anthropos su ensayo ‘Una ética de libertad y solidaridad: John Stuart Mill’ , en el que vuelve a adentrarse en el pensamiento del filósofo inglés, del que ya tradujo y prologó en su día ‘El utilitarismo’ . Ahora Guisán se centra en los aspectos éticos de la obra de Mill y apuesta sin titubeos por la sabia receta del británico, que quería sumar liberalismo y socialismo democrático en una misma ecuación. -¿Cómo se pueden compaginar las tesis liberales y socialistas? -El pensamiento de Mill es muy actual, porque aboga por el bienestar de la humanidad defendiendo al mismo tiempo la libertad individual y económica, o sea, el liberalismo y la igualdad, pero sin recurrir a la violencia, que es lo que diferencia el socialismo democrático del totalitario. Con esta fórmula, sostenía Mill, combinando libertad y solidaridad, se puede desarrollar una ética de la felicidad. -¿Es factible esa ética de la felicidad en los tiempos que corren? -Sí, porque la felicidad de la que él habla es la de la satisfacción personal, no la del consumismo y el bienestar exclusivamente material. Mill apuesta por el desarrollo personal, intelectual, psicológico y afectivo. Lo importante, subraya, es la satisfacción personal y él lo explicaba muy bien al decir que su padre, James Mill, al morir, había dejado la humanidad mejor de lo que la había encontrado, y él aspiraba a lo mismo, a poder decir al final de sus días que había cumplido dignamente con su tarea. -También destaca que Mill fue un precursor en la defensa de los derechos de la mujer. -Sí, porque él fue el primero en defender el sufragio femenino en el Parlamento inglés, y cuando lo hizo se rieron de él y se publicaron muchas caricaturas en las que aparecía vestido de mujer y rotulado como «la señorita Mill». Incluso fue excluido de las listas del Partido Liberal, cuyos dirigentes consideraron que era demasiado socialista para sus filas. Sin embargo, un año después de la propuesta de Mill, que fue recibida con tantas burlas, se aprobó en Inglaterra el derecho de las mujeres a votar. -Era eso que ahora tanto cita Zapatero, un optimista antropológico. -Es un optimista tremendo. Defiende que uno puede ser más feliz haciendo felices a los demás que buscando la propia felicidad, algo que no sé si se entendería hoy demasiado bien… Pero tampoco cree que todos seamos egoístas o altruistas por naturaleza, sino que sostiene que esto depende de la educación que recibamos. -Y, como profesional de la educación superior, ¿cree que la enseñanza puede contribuir de algún modo a esa mejora? -Pues yo creo que una asignatura tan denostada como Educación para la Ciudadanía si se imparte de forma correcta, sin dogmatismos, puede ayudar a que los estudiantes se preocupen más por el Tercer Mundo o por la situación de las personas sin techo, y a que aprendan a ser más solidarios. Claro que esto funciona siempre que la asignatura no consista en una mera memorización de los contenidos del Estatuto y la Constitución. -Usted también promueve, desde la Sociedad Iberoamericana de Estudios Utilitaristas, la aplicación de las tesis de filósofos como Mill o Hume. -Somos un grupo de profesores de las universidades de A Coruña y Santiago que estamos en contacto con profesionales de España, Portugal y de Latinoamérica para abrir el debate en cuestiones como la ética, con implicación en temas de actualidad, como la eutanasia o el aborto. Porque la gente cree que los filósofos somos unas personas que nos limitamos a hablar de cosas muy raras, pero también nos ocupamos de la realidad.
03 mar 2017 Deixe um comentário
em Ética Tags:Boitempo, Feminismo, Greve, Mulher, Reflexão
Por Cinzia Arruzza e Tithi Bhattacharya. / “Se houver êxito, a greve internacional das mulheres marcará um salto qualitativo e quantitativo no longo processo de reconstrução das mobilizações sociais em escala internacional contra o neoliberalismo e o imperialismo, as quais vários movimentos dos últimos anos, tais como o Occupy Gezi Park, os Indignados, o Standing Rock e o Black Lives Matter, deram forma. Isso também sinalizará a possibilidade concreta de um movimento feminista novo, poderoso, anticapitalista e internacionalista.”
via O significado da greve das mulheres neste 8 de março — Blog da Boitempo
02 maio 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Cinema, Feminismo, Loucura, Mary Wollstonecraft, Mulher, Nise da Silveira, Psiquiatria
Daniela Lima / “Mais de um século após a publicação de Reivindicação dos direitos da mulher, Nise via erguerem-se em tono de si muros semelhantes aos que separavam Mary Wollstonecraft de conquistar a cidadania plena. A conquista dos direitos pelas mulheres nunca é permanente. É necessário um estado de constante vigilância diante dos possíveis retrocessos. Nise não foi enviada à guilhotina, como aconteceu com Olympe de Gouges, mas teve que estremecer o muro tão sólido quanto invisível da falsa razão.”
via A potência do não: Nise da Silveira e Mary Wollstonecraft — Blog da Boitempo
07 nov 2015 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Amor, Casamento, Dominação, Feminismo, Florbela Espanca, Júlio Dantas, Junqueiro, Liberdade, Portugal, Posse
Florbela Espanca, uma escritora que sempre me impressionou, principalmente pela sua concepção do amor e do casamento.
FLORBELA ESPANCA
09 maio 2015 Deixe um comentário
em Ética Tags:¨A Sujeição das Mulheres¨, Conservadorismo, Dona de Casa, Emancipação, Feminismo, Independência, John Stuart Mill, Mãe, Modernidade, Mulher, Pós-Modernidade
¨Mãe, dona de casa e mulher emancipada¨: uma mulher conservadora e nada independente no Brasil em pleno século XXI. Que pena!
27 abr 2015 Deixe um comentário
em Ética Tags:Boitempo, Direito, Feminismo, Mary Wollstonecraft, Mulher
[Mary Wollstonecraft, em retrato de John Opie, 1797]
Por Luis Felipe Miguel.*
Mary Wollstonecraft (1759-1797), é geralmente considerada – por boas razões – a fundadora do feminismo. Seu pensamento marca a primeira elaboração sistemática de um entendimento das raízes da opressão sofrida pelas mulheres.
Sua obra mais importante, Reivindicação dos direitos da mulher, foi publicada em 1792 e sofreu, também, o influxo da Revolução Francesa.1 A autora havia publicado, dois anos antes, Reivindicação dos direitos do homem, como resposta às Considerações sobre a revolução em França, obra antirrevolucionária de Edmund Burke. Portanto, foi também a promessa de emancipação dos homens, pelos republicanos franceses, que levou Wollstonecraft a sistematizar suas reflexões sobre a necessidade de e os obstáculos para a emancipação das mulheres. “O direito divino dos maridos, tal como o direito divino dos reis, pode, espera-se, nesta era esclarecida, ser contestado sem perigo.”2
O programa dessa primeira fase do feminismo…
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