APRENDER A LINGUA (MATERNA) — Tirar do fío

Ante unha foto de Marilyn cun precioso abrigo beixe, viaxo ao taller familiar onde axudei aprendendo o oficio da costura. Na época que evoco, os abrigos das mulleres eran soltos (ensanchando a caída desde os ombreiros ) ou entallados (axustados á cintura e nesgados abaixo). As chaquetas dos homes, redondas ou de traspaso. Así foi […]

via APRENDER A LINGUA (MATERNA) — Tirar do fío

Espada de São Jorge

“4 dicas para melhorar sua escrita em inglês.” Ou em qualquer idioma!! — Guia do Estudante

O aprendizado do inglês é composto pelo desenvolvimento de quatro habilidades principais. Elas são necessárias para a assimilação da língua e também para empregá-la no que mais importa: a comunicação. Quando combinados, o speaking (produção oral), o listening (compreensão auditiva), o reading (leitura) e o writing (escrita) dão origem ao conhecimento necessário para quem pretende…

via 4 dicas para melhorar sua escrita em inglês — Guia do Estudante

QUE VAI FACER GALICIA COA LINGUA? — Tirar do fío

Da riqueza cultural aque acumulou Galicia a través dos séculos hai unha obra que vén atravesando a alma do pobo como un río que canaliza o caudal irrepetible dunha visión do mundo. É a lingua, xenuína evolución do latín da Gallaecia, asentado no sustrato de falas anteriores e con aportacións que recibiu doutros idiomas. Foi…

via QUE VAI FACER GALICIA COA LINGUA? — Tirar do fío

Herança Galega. Línguas Irmãs

Unha ferramenta didáctica e informativa de grande interese sobre as Irmandades da Fala de Illa Bufarda (vía trafegandoronseis).

via As Irmandades da Fala (vídeo) — Caderno da crítica

Línguas Irmãs

Hogano é o centenario das Irmandades da Fala, movemento senlleiro na defensa do idioma que o considerou adecuado para usos dos que fora afastado séculos atrás. Privado dos ámbitos de prestixio, convertérase en ágrafo ao se establecer na oralidade das clases sociais menos favorecidas, que eran a gran maioría do país. Tras o devalo do…

via IRMANDADES DA FALA — Tirar do fío

Galego na rede

Filosofia da Arte
Língua e Literatura Galegas
Profa. Helena Villar Janeiro

Fotos de Rianxo

Xoan A. Castro 2 (1 de 1).jpg

A nosa veciña Helena Villar Janeiro, ademais de ser unha grande escritora, demostra ser unha estupenda mestra que se sabe adaptar a calquera medio. Tanto é así que a rede se converte para ela nunha estupenda aula virtual na que poder difundir e promover a nosa lingua. Ademais de aos seus máis de 5.000 amigos no Facebook, grazas ao seu caderno dixital, non só nos dá o seu punto de vista sobre a actualidade, senón que desenvolve un curso de galego coa metodoloxía que se emprega para ensinar calquera lingua. Falamos con ela sobre o tema.

Ver o post original 962 mais palavras

Filosofia da Arte. Poesia em português e aruak, línguas do Brasil.

ÁGUAS

Manoel de Barros
Traduzido para o Aruak por Elivelton Roberto 
ûne
 
Desde o começo dos tempos águas e chão se amam.
Inuxuati to’ixowo meum ûne poke’e ngahapi
Eles se entram amorosamente e se fecundam
Enomone yu’ukapu omesone oko ahikapu
Nascem formas rudimentares de seres e de plantas, filhos dessa fecundação.
Ohono indukuá xuinati eweseko noneti xexa ewesekone
Nascem peixes para habitar os rios
E nascem pássaros para habitar as árvores
Ohono ho’e koko’iti xuikinu
Ohono ho’openo xuikinu tikoti
Águas ainda ajudam na formação das conchas e dos caranguejos
Ûne enomone dua’axa apéne eyone enone indukowo êno lo’o
As águas são a epifania da natureza.
Ûne ihomuyone ûne exone
Agora penso nas águas do Pantanal
Nos nossos rios infantes
Que ainda procuram declives para correr.
Indoko isoneum ûne huwe’o wituke
Wexone wopoxikuati heu ko’iti ahakowoti
Porque as águas deste lugar ainda são espraiadas para o alvoroço dos pássaros.
Êno ûne poke’e oke’ekone ho’openo xeoko’oko ho’openo 
Prezo os espraiados destas águas com as suas beijadas garças
Konuxowoti ûne ohe’ekoti ho’openo
Nossos rios precisam de idade ainda para formar os seus barrancos
Para pousar em seus leitos
Wituke huweo apéne yiaku xainano inati itukowo inati
Ixowoko imokuane tukuane isone
Penso com humildade que fui convidado para o banquete esta água.
Insoneum kaliketi anzaxikokomo êno kokonoti na ûne
Porque sou de bugre
Porque sou de brejo
Itukenowo xane
Itukenowo yomono
Acho que as águas iniciam os pássaros
 Acho que as águas iniciam as árvores e os peixes
Acho que as águas iniciam os homens. Nos iniciam
Eno ûne enone ho’openo
Eno ûne enone tikoti, ho’e
Eno ûne enone hoyeno
E nos alimentam e nos dessedentam
Nika ûti oiti
Louvo esta fonte de todos os seres, de todas as plantas, de todas as pedras.
Inamati openoti hiko heukoiti enoneti
Louvo as natências do homem do pantanal
Inamati notências hoyeno huweó
Todos somos devedores destas águas
Somos todos começos de brejos e de rãs.
Heuko hiko ûne heuko yomono
E a fala de nossos vaqueiros carrega murmúrios des águas
Enowakana wakeiro eherukuati murmurio ûne
Parece que a fala de nossos vaqueiros tem consoantes líquidas
E carrega de umidez as suas palavras
Koyuhone wakeiro apé enoyoka aimá unepá yupoxowo
Penso que os homens deste lugar são a continuação destas águas
Itukoti insoneum hoyeno omopora owongu korikoowati okowo ûne
Atenção: Alguns erros da língua portuguesa não puderam ser corrigidos.

Filosofia da Arte e Antropologia. Literatura Galega

Antropologia. MAIAS, ASTECAS e Piercing de Língua. Algo a ver?

Quem diria!! Os piercings de língua, que tantos jovens gostam de usar, têm sua origem com os povos Maias e Astecas, civilizações do continente americano, muito antes da chegada de Cristóvão Colombo, portanto, civilizações ‘pré-colombianas‘.

‘O piercing utilizado na língua era muito comum entre Astecas e Maias, distinguindo os sacerdotes dos templos. Eles acreditavam que, através desta prática, poderiam interagir melhor com as divindades. Atualmente, os jovens modernos continuam a adotá-lo, mesmo que seu sentido original tenha se perdido. Estes mesmos povos cultivavam o uso destes enfeites na boca e nos lábios, considerados órgãos repletos de poder e sensualidade. Por esta razão, eles optavam por objetos de ouro puro.

São igualmente comuns os piercings nos mamilos, simbolizando vigor e energia; antigamente, serviam como sinais de passagem para o estágio da masculinidade entre os aborígenes americanos; e moda feminina adotada pelas vitorianas inglesas em 1890; e os de umbigo, outrora valorizados no Antigo Egito, acessíveis somente aos faraós e seus familiares, e atualmente os mais usados em todo o Planeta.’

Não pretendo incentivar o seu uso, gostaria apenas de relacioná-lo com a Antropologia, a parte da Filosofia que estuda os costumes, histórias e tradições de cada povo e país.

http://www.infoescola.com/artes/piercings/

http://www.ehow.com.br/coisas-precisa-colocar-piercing-lingua-info_236494/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Era_pr%C3%A9-colombiana#Os_maias

Antropologia e Filosofia da Arte. ¨Taboleiro do libro galego XXX (xaneiro de 2015)¨. Caderno da Crítica. Ramón Nicolás

Antropologia e Filosofia da Arte
Galego, língua viva!

Caderno da crítica

Velaquí o “Taboleiro do libro galego” que incorpora aqueles libros galegos  máis vendidos ao longo do mes de xaneiro de 2015. Grazas, nesta ocasión, a un total de doce librarías galegas colaboradoras como son  Trama, Paz, Casa do Libro de Vigo, Suévia, Miranda,  Biblos,  Andel,  Cartabón,  Libros para soñar, Couceiro,  Aira das Letras e Lila de Lilith.

NARRATIVA

1º-. Eduardo Blanco Amor, A esmorga, Galaxia

2º-. Suso de Toro, Somnámbulos, Xerais.

3º-. Xurxo Souto, Contos do mar de Irlanda, Xerais.

4º-. María Reimóndez, Dende o conflito, Xerais.

5º-. Dolores Redondo, Ofrenda á tormenta, Xerais.

6º-. María Xosé Queizán, A boneca de Blanco Amor, Galaxia.

7º-. Ramón Caride, Flash-Back 13, Alcaián.

POESÍA

 

1º-. Ronseltz, Unicornio de cenorias que cabalgas os sábados, Edicións Positivas.

2º-. Carlos Callón, Atravesar o fantasma, Xerais.

3º-. Joseba Sarrionandia, Tempo de exilio, Faktoría K de Libros (tradución de Isaac…

Ver o post original 282 mais palavras

¨Do escrache ao rescate da lingua¨. Caderno da Crítica. Ramón Nicolás

Antropologia
Histórias, Tradições e Costumes Galegos. Galiza
Quanta luta para manter uma língua viva!

Caderno da crítica

Onte celebrouse unha sesión no Parlamento de Galicia onde, entre outros asuntos, a parlamentaria Ana Pontón defendeu unha moción que instaba ao goberno galego e cumprir a Lei de Normalización Lingüística nos centros de ensino.  Custoume atopar información sobre o acontecido agás escasasplataformasinformativas, polo que o tratamento recibido é indicio revelador do grao de interese que existe polo noso idioma e polo seu futuro. Porque de futuro se fala cando tan só se demanda o cumprimento dos contidos dunha lei  consensuada no seu día e que agora se ignora, conculca ou manipula.

       O falar non ten cancelas, pero non é este o caso pois sei que, nunha semana coma esta no que comeza o ensino primario e o secundario, a experiencia é compartida con centos de ensinantes deste país que recibimos esperanzados, cada curso escolar, novas fornadas de estudantado no ensino medio que, cada vez máis, chegan cargados de prexuízos…

Ver o post original 188 mais palavras