Filosofia da Arte. Música. Chitãozinho e Xororó
17 mar 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Chitãozinho e Xororó, Coração Sertanejo, Sertanejo
Filosofia da Arte. Música Sertaneja. Viola Enluarada
21 dez 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Chitãozinho, Sertanejo, Viola Enluarada, Xororó
Filosofia da Arte e Ética. Música Sertaneja. Tolerância hoje e sempre, amig@s!
21 out 2016 Deixe um comentário
em Ética, Filosofia da Arte Tags:Almir Sater, Arte, Chitãozinho e Xororó, Rio de Piracicaba, Sertanejo, Tolerância
Antropologia e Filosofia da Arte. A trajetória do FUNK em São Paulo. Hermano Vianna
26 jan 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Clássico, Comunidade, Escolha, Forró, Funk, Hermano Vianna, HipHop, Liberdade, Música, Pagode, Periferia, Pop, Rap, Rio de Janeiro, Rock, São Paulo, Sertanejo
‘Há quase 30 anos o antropólogo, Hermano Vianna, começou uma pioneira investigação sobre a cultura dos bailes de sua cidade que foi se transformar no livro “O mundo funk carioca” (inspiração, aliás, para o título deste especial). Desde então, as batidas do gênero já foram bem além das fronteiras do subúrbio do Rio, ganharam uma cara própria na rival São Paulo e continuam a se transmutar.’
http://especiais.g1.globo.com/sao-paulo/o-mundo-funk-paulista/qual-o-futuro-do-funk.html
REFLEXÕES
1- Dentre os gêneros musicais mais à frente, qual o seu preferido: Rock, Pagode, Forró, Funk, Sertanejo, Clássico, Rap, Pop ou HipHop? Por quê?
2- Qual a preferência musical da sua família? Será que isso interfere na sua preferência também?
3- Você frequenta bailes onde o seu gênero musical favorito é tocado?
4- Entre o Sertanejo e o Pagode, que são brasileiros, qual você escolheria? Por quê?
5- Por que muita gente diz que o Funk e o Rap são gêneros musicais ‘imorais’? O que faz com que as pessoas tenham esta ideia?
6- Você gostaria de compor um Rap? Qual seria o tema central?
Em seguida, elenque algumas perguntas para os debates em sala de aula.
Quem é curioso sabe mais. Quem é curioso vai mais longe.
‘Por Uma Pedagogia da Pergunta’
Paulo Freire
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