‘Do we ever leave the homes of our childhood? Never, they always remain within us, even when they no longer exist…’
(Ferzan Ozpetek) /Art Nino Chakvetadze

25 nov 2022 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Ferzan Ozpetek, Gregorio Catarino, Idade, Infância, Nino Chakvetadze, Poesia, Romantismo, Tempo, Twitter, Velhice
‘Do we ever leave the homes of our childhood? Never, they always remain within us, even when they no longer exist…’
(Ferzan Ozpetek) /Art Nino Chakvetadze
25 nov 2022 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Gregorio Catarino, Marc Levy, Nostalgia, Poesia, Romantismo, Twitter
“Do you still think about that person?” “It happens to me,” she replied. “Often?” “A little in the morning, a little at noon, a little in the evening, a little at night.” (Marc Levy)
15 abr 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Ballet, Helena Villar Janeiro, Poesia, Primavera, Tirar do Fío
Fonte: BALLET | Tirar do fío
12 mar 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Árvore, Galícia, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
10 mar 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galícia, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia, Primavera, Vida
20 fev 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Helena Villar Janeiro, Mar, Poesia
18 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amor, Erótica, Eros, Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.wordpress.com, Pétala, Poesia, Prazer
Máxicas pingas
que fan lingua da flor,
amor do pétalo.
Tirar do Fío
09 jan 2017 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Haiku, Helena Villar Janeiro, LUA, Poesia
27 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Íntimo, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
24 nov 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Galícia, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
26 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, Poesia, Sombra, Tirar do Fío
07 out 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Galiza, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia
05 out 2016 Deixe um comentário
em Daily Prompt, Filosofia da Arte, WORDPRESS COMMUNITY Tags:Daily Prompt, Despedida, Fotografia, Haiku, Helena Villar Janeiro, http://helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2016/01/20/despedida/, Poesia, Santiago de Compostela
Santiago de Compostela – Helena Villar Janeiro
28 mar 2016 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Bandeira, Cidade da Cultura, Escritores, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, innovarteinfantilesp.wordpress.com, Língua, Literatura, O Cebreiro, Poesia, Ramón Nicolás, Santiago de Compostela
07 fev 2016 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, Poesia, Renovação
Fonte: RENOVACIÓN
18 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Espera, Fim, Folha, Galego, Helena Villar Janeiro, Poesia
15 dez 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Florbela Espanca, Morte, Poesia, Solidão, Vida
Vejo-me triste, abandonada e só Bem como um cão sem dono e que o procura Mais pobre e desprezada do que Job A caminhar na via da amargura! Judeu Errante que a ninguém faz dó! MinhR…
19 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cecília Meireles, Christian Schloe, Mistério, Poesia, Sem-Fim
08 nov 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Cecília Meireles, Espelho, Mudança, Poesia, Realidade, Retrato, Tempo
¨Retrato¨
Cecília Meireles
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
– Em que espelho ficou perdida
a minha face?
Cecília Meireles
05 jun 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:'A las cinco de la tarde', Andy García, Arte, Espanha, Federico García Lorca, Granada, Lorca, Poesia
Estava assistindo há pouco, ¨La desaparición de García Lorca¨, com Andy García, e me deu uma vontade enorme de lê-lo e ouvi-lo. Gostaria de compartilhar com vocês. Bom final de semana.
20 abr 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Amigo, Amizade, Arte, Cecília Meireles, jornalggn.com.br, Poesia
Nem sempre os que estão mais perto
fazem melhor companhia.
Mesmo com sol encoberto,
todos sabem quando é dia.
Pelo vosso campo imenso,
vou cortando meus atalhos.
Por vosso amor é que penso
e me dou tantos trabalhos.
Não condeneis, por enquanto,
minha rebelde maneira.
Para libertar-me tanto,
fico vossa prisioneira.
Por mais que longe pareça,
ides na minha lembrança,
ides na minha cabeça,
valeis a minha Esperança.
Cecília Meireles, in ‘Poemas (1951)’
08 mar 2015 2 Comentários
em Ética, Educação, Filosofia da Arte Tags:Dia Internacional da Mulher 2015, Galícia, Galego, Galiza, Helena Villar Janeiro, Mulher, Poema, Poesia, Tinta
‘Pasaba a nena…
Nós, as predicadoras, falabamos
para ela, que pasaba
da man de súa nai…
Pasaba a nai…
Nós, as predicadoras, falabamos
para ela, que pasaba
dándolle a man á nena…
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
as palabras que caían como follas
na sombra proxectada sobre a historia por todas as mulleres.
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
a forza de Lisístrata na contraarenga,
o saber sanguiñento no cadáver de Hipatia,
as esixencias duras de Flora Tristán,
as cinsas das obreiras da Triangle Shirtwaist,
a afouteza das rusas que comezaron a revolución,
ao ver que as criaturas lles morrían coa fame.
Falabamos…
Pasaban…
Pasaban e pisaban
tanta cera,
tanto veo,
tanta opresión,
tanto sangue,
tanta inxustiza,
tanto silencio,
tanta mutilación,
tanto dominio,
tanta mercadoría,
tanto desprezo
tanta sumisión
tanto maltrato
tanta ignominia…
Falabamos para elas que pasaban
alleas a si mesmas
pois toda a carne feminina é unha
e un o seu sufrimento.’
Lugo, 8 de marzo de 2014
http://helenavillarjaneiro.blogaliza.org/2015/03/08/con-tinta-lila/
Muitíssimo obrigada pela homenagem ao Dia Internacional da Mulher, Profa. Helena. Lindo poema, cheio de verdades. Verdades imortais? Por isso eu insisto tanto: é preciso que as mulheres tenham amor-próprio! Quando elas vão entender isso?
01 fev 2015 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:Arte, Escritor, Galego, Galiza, Idioma, Língua, Libro, Livro, Poesia, Prosa
Velaquí o “Taboleiro do libro galego” que incorpora aqueles libros galegos máis vendidos ao longo do mes de xaneiro de 2015. Grazas, nesta ocasión, a un total de doce librarías galegas colaboradoras como son Trama, Paz, Casa do Libro de Vigo, Suévia, Miranda, Biblos, Andel, Cartabón, Libros para soñar, Couceiro, Aira das Letras e Lila de Lilith.
NARRATIVA
1º-. Eduardo Blanco Amor, A esmorga, Galaxia
2º-. Suso de Toro, Somnámbulos, Xerais.
3º-. Xurxo Souto, Contos do mar de Irlanda, Xerais.
4º-. María Reimóndez, Dende o conflito, Xerais.
5º-. Dolores Redondo, Ofrenda á tormenta, Xerais.
6º-. María Xosé Queizán, A boneca de Blanco Amor, Galaxia.
7º-. Ramón Caride, Flash-Back 13, Alcaián.
POESÍA
1º-. Ronseltz, Unicornio de cenorias que cabalgas os sábados, Edicións Positivas.
2º-. Carlos Callón, Atravesar o fantasma, Xerais.
3º-. Joseba Sarrionandia, Tempo de exilio, Faktoría K de Libros (tradución de Isaac…
Ver o post original 282 mais palavras
02 jan 2015 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Galego, Haiku, Helena Villar Janeiro, helenavillarjaneiro.blogaliza.org, Memória, Poesia
¨Memoria¨
Follas en rolda
van contando a memoria
que perde a auga.
22 dez 2014 Deixe um comentário
em Antropologia, Filosofia da Arte Tags:cadernodacritica.wordpress.com, Galícia, Galego, Galiza, Idioma, Poesia, Ramón Nicolás, Vasco, Vigo
Asistín onte á presentación que acolleu o Marco de Vigo do libro Alén da fronteira. Sete poetas vascos, un volume do que me ocupei brevemente hai algún tempo e que inaugura unha nova xeira da colección poética Tambo, agora en Faktoría K de Libros. Tras compartir moitas horas de lectura, e tradución, da obra de Bernardo Axtaga entendín que era obrigado presenciar este acontecemento e o certo é que saín moi satisfeito desta confluencia poética vasco-galega, que desexaría se repetise en máis ocasións. Teño a convicción de que a poesía cómpre oíla en voz alta e esta era unha magnífica ocasión que non se podía desaproveitar.
A lectura de textos poéticos galegos na versión de Isaac Xubín, que realizou Luís Rei, director da colección Tambo, precedeuse cunha sintética e clarificadora introdución á poesía en éuscaro que chegou desde a voz de quen subscribiu o autorizado e áxil limiar…
Ver o post original 105 mais palavras
18 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Galego, Helena Villar Janeiro. Ramón Nicolás, Poesia, Rosalía, Rosalía de Castro
As señoras cousas
Editorial Galaxia, 52 páxinas, 7,90 €
Conclúe o ano, ou vai camiño de concluír, e non quixera rematalo sen rescatar para este blogue os apuntamentos de lectura que realizara hai algúns meses sobre un libriño, pequeno en tamaño mais grande no que aos contidos que inclúe e a intención que o guía; igualmente grande por vir da man dunha autora como Helena Villar Janeiro, a quen estimo literariamente polas súas diversas facetas creativas, onde ocupa un espazo non menor o seu labor desenvolto no eido das propostas para quen se inicia ou dá os seus primeiros pasos pola lectura.
Só por esta última razón, isto é, por ofrecer un mangado de textos gorentosos e suxestivos, xa sería de agradecer este As señoras cousas, pero aínda o é máis porque a autora volver transitar por un xénero que particularmente me semella especialmente complexo e que non está…
Ver o post original 258 mais palavras
16 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Madeira, Música, Poesia, Porta, Toquinho, Vinícius de Moraes
Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa…)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!
07 dez 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Caderno da Crítica, Carlos Callón, Francisco Castro, Galícia, Galiza, Literato, Literatura, Livro, Maria do Cebreiro, Poesia, Ramón Nicolás, Tabuleiro
Velaquí os libros galegos que gozaron dunha maior aceptación ao longo do pasado mes de novembro. A miña gratitude á ducia de librarías colaboradoras nesta ocasión: Trama, Paz, Casa do Libro de Vigo, Suévia, Miranda, Biblos, Andel, Cartabón, Libros para soñar, Pedreira, Aira das Letras e Lila de Lilith (en recoñecemento desta xa longa andaina compartida a imaxe destacada de inicio irá recollendo a fachada das librarías implicadas neste proxecto: hoxe Cartabón de Vigo).
NARRATIVA
1º-. Xurxo Souto, Contos do mar de Irlanda (Xerais) e María Reimóndez, Dende o conflito (Xerais).
2º-. Xavier Quiroga, Zapatillas rotas, Xerais.
3º-. Núñez Singala, Instrucións para tomar café, Galaxia.
4º-. Carlos G. Reigosa, A vinganza do defunto, Xerais.
5º-. Suso de Toro, Somnámbulos, Xerais.
6º-. Xosé Duncan (ilustracións José María Picón), Hostal Norte, Alcaián.
POESÍA
1º-. María do Cebreiro, Os inocentes, Galaxia.
2º-. Eli Ríos, Anamnese, Sotelo Blanco.
3º-. Xosé Iglesias,
Ver o post original 225 mais palavras
03 nov 2014 Deixe um comentário
¨Uma ‘Palmada’ Bem Dada¨
Cecília Meireles
17 out 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Daniel Pátaro, Fotografia, Poesia
30 set 2014 Deixe um comentário
em Filosofia da Arte Tags:Arte, Bola, Esfera, Ferreira Gullar, Gol, Poesia
¨O Gol¨
Ferreira Gullar
A esfera desce
do espaço
veloz
ele a apara
no peito
e a para
no ar
depois
com o joelho
a dispõe a meia altura
onde
iluminada
a esfera
espera
o chute que
num relâmpago
a dispara
na direção
do nosso
coração.
Reflexões:
1- Toda arte é útil?
2- Toda arte é bela?
22 jan 2014 Deixe um comentário
em Ética Tags:Amor, Aurora Luque, Casino Junto Al Mar, Cassino, Inés Encuentra, Jogo, Poesia, Silvia Cuevas-Morales
¨Casino Junto Al Mar¨
Aurora Luque*
El amor es un juego
de azar del universo.
Hay apuestas inmensas
en las mesas, y algunos
sonríen al tablero.
El ansia de volver a echar los dados,
de merecer las rutas luminosas
y quedar atrapados para siempre
en casinos maléficos.
No importan ya qué cifras, qué cómputo de astros,
qué derrotas cuantiosas alarman al destino,
el impecable dueño de la sala.
El amor es juego
de perder universos.
*http://amediavoz.com/luque.htm
‘Casino Junto Al Mar’. Aurora Luque
Você precisa fazer login para comentar.