“Cen anos de ‘Día de Galicia’ no esquecido Día Nacional” – Praza Pública

Non hai celebración ningunha do Día Nacional por parte da Xunta tampouco neste 2020, cando se fan cen anos dende a primeira vez que o 25 de xullo foi conmemorado como “Día de Galicia” por impulso das Irmandades da Fala, cando se propuxeran “facer canto seia abranguibre, para que dentro de poucos anos, non haxa fogar galego, aldeán ou vilego, que deixe d’esteriorizar o seu patriotismo no Día de Galicia”

Fonte: Cen anos de ‘Día de Galicia’ no esquecido Día Nacional – Praza Pública

25 de Xullo. Día da Patria Galega. Morriñas

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25 de Xullo

Saudades!

Maghúa, Mónica de Nut, Olga Brañas, Pablo Vidal e Sapoconcho Galego.

Ética e Antropologia. Dia 25 de Julho. Dia de São Tiago Apóstolo. Tiago Maior. Dia da Pátria Galega.

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A Carta de Tiago é um escrito de CARÁTER SAPIENCIAL, isto é, mostra a sabedoria do discernimento cristão diante das situações. Dirige-se atodas as comunidades cristãs, simbolizadas pelas “doze tribos” do novo
povo de Deus.
O autor se apresenta como Tiago, o Irmão do Senhor, que dirigiu a
igreja de Jerusalém e morreu mártir no ano de 62 (…).

Esta carta é mensagem tipicamente cristã, como os Evangelhos; reduz
toda a Lei judaica ao mandamento do AMOR AO PRÓXIMO.
Pode-se dizer que é explicação das exigências desse mandamento em
diversas circunstâncias: igualdade cristã, preferência pelos pobres e
amor ativo.
Esse amor exclui a exploração e nesta carta encontramos a mais
violenta passagem do Novo Testamento contra os ricos.

A FÉ, aqui, é vista como dinamismo que produz ação e que só é madura
quando se expressa em ATOS CONCRETOS. É FÉ que rejeita qualquer
espiritualidade ou religiosidade individualista e intimista. Da mesma
forma, a verdadeira sabedoria se expressa pela CONDUTA.

Tiago rejeita a consagrada separação entre dimensão vertical e
dimensão horizontal da vida cristã. Tiago teria dito: do mesmo modo
que o corpo sem o espírito é “nada”, assim também a fé, sem as obras,
torna-se “nada”. As obras essenciais neste contexto são: DAR DE COMER
AO FAMINTO E VESTIR O DESNUDO.

“O Novo Testamento” em Edição Pastoral
Edições Paulinas, São Paulo, Brasil, 1986.

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